Desempenho inicial de sementes de milheto tratadas com Tiametoxam e Azospirillum brasilense em condições de deficiência hídrica simulada
DOI:
https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v10i2.27120Palavras-chave:
entressafra, germinação, vigorResumo
O tratamento de sementes de milheto com Tiametoxam e Azospirillum brasilense pode favorecer o desenvolvimento inicial das plantas em condições de estresse hídrico, o que resulta na melhor cobertura do solo durante a entressafra e beneficia o cultivo da espécie em sucessão. Neste sentido, objetivou-se avaliar o desempenho inicial de sementes de milheto submetidas ao tratamento com Tiametoxam e Azospirillum brasilense, em condições de deficiência hídrica simulada. O delineamento experimental empregado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial de 4 x 4, com quatro repetições. Os tratamentos constaram de quatro tipos de tratamento de sementes (Testemunha, Azospirillum brasilense, Tiametoxam, e Azospirillum brasilense em associação com Tiametoxam) e quatro potenciais hídricos (0; -0,2; -0,4 e -0,6 MPa). Na ausência de estresse hídrico, os tratamentos de sementes contendo Tiametoxam e Azospirillum brasilense de maneira isolada foram semelhantes a Testemunha para todas as características avaliadas. Independentemente do tratamento de sementes, quanto mais negativo o potencial hídrico, maior a redução do desempenho de sementes e plântulas de milheto. A associação entre Tiametoxam e Azospirillum brasilense no tratamento de sementes favorece a germinação e o vigor de sementes até o potencial hídrico de -0,2 MPa.
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