Mundo-da-vida e paradigma
apontamentos acerca da crise das ciências em Husserl e Kuhn
DOI:
https://doi.org/10.48075/ra.v2i1.10451Palavras-chave:
Fenomenologia, Cultura, Ciências, Filosofia, Crise, RacionalidadeResumo
O presente artigo visa basicamente explorar a postura do método fenomenológico transcendental em meio à problemática da crise das ciências a partir da metade do século XIX. Na elaboração de seu método filosófico, a saber, a fenomenologia transcendental, Edmund Husserl (1859-1938) procura demonstrar que a condição do pensador no âmbito da Lebenswelt (Mundo-da-Vida) propiciará uma busca de rigor científico-filosófico mediante a aplicação conjunta de alguns conceitos aqui abordados. Num segundo momento pretende-se demonstrar qual a posição de um dos brilhantes filósofos da ciência do século XX, mediante o modus operandi das Ciências e de quem as conduz. Diante do deslinde de alguns conceitos embasados na obra A estrutura das Revoluções científicas (1962), objetiva-se apresentar o “trato teórico” de Thomas Kuhn (1922-1996) para com a atividade do cientista em meio ao processo de desenvolvimento deste saber, a partir dos primórdios do século XX.
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