Paradiplomacia como ferramenta para desenvolvimento das cidades-gêmeas da fronteira brasileira
DOI:
https://doi.org/10.48075/ra.v9i1.26819Palavras-chave:
Paradiplomacia, Cooperação Transfronteiriça, Fronteira.Resumo
O artigo a seguir analisa as condições de desenvolvimento das cidades de fronteiras, numa perspectiva comparativa à média nacional de indicadores como mortalidade infantil, renda, educação, esgotamento sanitário e IDH. A hipótese apresentada é de que as cidades fronteiriças apresentam indicadores inferiores à média nacional. Na sequência é discutido as teorias recentes sobre paradiplomacia, indicando as possibilidades de utilizar destes mecanismos para melhorar o desenvolvimento sustentável e a cooperação transnacional nas cidades de fronteira. Por fim, apresenta-se dois estudos de caso de cidades fronteiriças que se utilizam da paradiplomacia para promover a integração e o desenvolvimento regional. A metodologia utilizada envolve análise de dados secundários, essencialmente do IBGE, análise bibliográfica e estudo de caso. Os resultados apontam para a paradiplomacia como alternativa para promover o desenvolvimento e a cooperação transfronteiriça.
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