O necrobiopoder sobre o corpo vulnerabilizado no Conjunto Heliópolis: As dimensões da injustiça ambiental no gerenciamento de risco em áreas contaminadas na capital paulista
DOI :
https://doi.org/10.48075/amb.v3i1.26746Mots-clés :
Justiça Ambiental, Gerenciamento de risco, Áreas contaminadasRésumé
A produção de áreas contaminadas na cidade de São Paulo e as diversas formas de exclusão da população de baixa renda ao espaço urbano, dentre elas a destituição do acesso à moradia digna em ambientes saudáveis, tem levado a situações de injustiça ambiental por meio da ocupação de áreas inseguras. Em áreas contaminadas, práticas de gerenciamento de risco realizadas por meio de procedimentos técnico-científicos socialmente herméticos, com intervenções pouco contextualizadas à realidade dos grupos expostos, tendem a agravar as condições de exclusão dos grupos vulnerabilizados pelo processo de produção do espaço. Este artigo visa identificar e analisar as dimensões da injustiça ambiental vivenciada pelos moradores do Conjunto Heliópolis, construído sobre um lixão no município de São Paulo, à luz da agenda interdisciplinar da Ecologia Política. Como metodologia, realizou-se um estudo de caso com análise qualitativa crítica por meio da triangulação de dados de entrevistas com moradores da área de estudo, da análise de documentos técnicos sobre o Conjunto Heliópolis e de observações não-participante registradas em caderno de campo. Os resultados revelam a imbricação das dinâmicas de discriminação e de exclusão social na produção capitalista do espaço urbano, nos processos decisórios instituídos por procedimentos técnico-científicos em situações de risco e nas relações locais nos territórios afetados. Essa junção desvela o que se denominou como Necrobiopoder patrimonialista, um poder inerente à estruturação da sociedade brasileira e da produção capitalista do espaço urbano paulistano.
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