Linguagem e hermenêutica bíblica na filosofia de Benedictus de Spinoza

Autores

  • Carlos Wagner Benevides Gomes

DOI:

https://doi.org/10.48075/rd.v2i1.14643
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Resumo

Este artigo tem como objetivo expor o problema da crítica à linguagem e da interpretação em Benedictus de Spinoza (1632-1677), filósofo holandês, nas suas demais obras voltadas à ética, à ontologia e à teoria do conhecimento como a Ética, Tratado da Correção do Intelecto, Breve Tratado e outros escritos. Pretendemos mostrar que, mesmo que não sistematizados pelo autor, existem alguns problemas linguísticos e interpretativos fundamentais para a elaboração de seu método racionalista. Portanto, explicitaremos sua hermenêutica bíblica a partir do método histórico-crítico, na obra Tratado Teológico-Político, e de uma gramática da língua hebraica que consagrou Spinoza como um dos primeiros exegetas da modernidade.

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

BENEVIDES GOMES, C. W. Linguagem e hermenêutica bíblica na filosofia de Benedictus de Spinoza. Revista DIAPHONÍA, [S. l.], v. 2, n. 1, p. 133–168, 2000. DOI: 10.48075/rd.v2i1.14643. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/diaphonia/article/view/14643. Acesso em: 28 abr. 2024.