Expectações do espírito: Agostinho e o tempo
DOI:
https://doi.org/10.48075/rd.v3i2.18633Resumo
O presente estudo tem como objetivo elaborar uma análise referente ao modo com o qual o filosofo medieval Aurélio Agostinho (354-430), mais conhecido por Santo Agostinho, no livro XI de sua obra intitulada Confissões, conceitua o tempo, mais precisamente sua conclusão sobre o futuro. Nesse livro, Agostinho desenvolve uma investigação aprofundada em torno do tempo. Devido à complexidade do tema (tempo), a metodologia abordada para o presente trabalho se dará da seguinte forma: primeiramente, será feita uma diferenciação entre tempo e eternidade, presentes na obra do pensador. Em um segundo momento, será analisada uma possível divisão trabalhada por Agostinho dentro de sua teoria, sendo esta, tempo da mente (concepção de tempo no interior do sujeito) e o tempo externo ao sujeito. Posteriormente, compreendido alguns pontos cruciais da teoria, analisar-se-á o modo como Agostinho concebe o futuro. Acredita-se que o presente trabalho trará para o leitor uma melhor compreensão em relação à forma com que Agostinho conceitua este enigma chamado tempo, assim como compreender a tamanha dificuldade de se encontrar uma resposta objetiva para este problema filosófico.
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