Cartas de Nietzsche: Humano demasiado humano, educação e arte como construção de um pensamento original

Autores

  • Enock da Sillva Peixoto

DOI:

https://doi.org/10.48075/rd.v7i2.28484

Resumo

O período que daremos foco neste texto está restrito as cartas que Nietzsche escreveu dentre os anos de 1875 e 1879, quando ocorreu a elaboração e publicação da obra Humano, demasiado humano. Ela demarca o início das reflexões mais independentes do filósofo. Ele passou por um período de enorme sofrimento físico e pessoal: distanciou-se da atividade docente, rompeu com Wagner e Schopenhauer, tencionou sua relação com vários amigos e parentes. Situações que causaram enorme descontentamento, mas, foram fundamentais para o pensador produzir a sua obra, para encontrar a superação e recriar a própria vida. Veremos que a arte figurou para Nietzsche como meio formativo primordial, como fio condutor na educação de si mesmo e para confrontar o modo de vida gregário dominante em seu tempo.

Biografia do Autor

Enock da Sillva Peixoto

Doutor em filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro-UERJ; doutorando em filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro-UFRJ; mestre em educação pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro-UNIRIO; integrante como discente do Núcleo de Filosofias da Criação do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFRJ (NFC-PPGF-URFJ/CNPq); professor de Filosofia da rede de ensino do Estado da Bahia

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Publicado

25-11-2021

Como Citar

DA SILLVA PEIXOTO, E. Cartas de Nietzsche: Humano demasiado humano, educação e arte como construção de um pensamento original. Revista DIAPHONÍA, [S. l.], v. 7, n. 2, p. 103–118, 2021. DOI: 10.48075/rd.v7i2.28484. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/diaphonia/article/view/28484. Acesso em: 19 abr. 2024.