A periculosidade da filosofia

Autores

  • FELIZ LUIZ

DOI:

https://doi.org/10.48075/rd.v8i2.29964

Palavras-chave:

Estratégia, Foucault, Loparic, Prática política, Brasil

Resumo

O artigo intenta defender uma certa visão de filosofia compreendida tanto como
estratégia histórica, a partir de certos trabalhos de Foucault, como uma filosofia
eminentemente voltada à prática política, de modo a estar vinculada com os destinos do
Brasil e do mundo. Para tanto, busca-se recuperar os trabalhos de Heidegger sobre o
conceito de filosofia, e, mesclando-os com aqueles de Aristóteles, chegar às determinações
concernentes às origens da filosofia, colocando-o em perspectiva relativamente às formas
pristinas de se fazer filosofia. Posteriormente, fazendo um salto temporal, tentamos nos
desfazer de uma visão de irracionalismo tal qual apregoado por Lukács, para defender a
racionalidade do governo brasileiro no que tange aos seus métodos. Por fim, defende-se
uma visão de filosofia enquanto prática política, tal qual já exposto.

Biografia do Autor

FELIZ LUIZ

Bacharel (2018), Mestre (2021) e Licenciado (2022) em Filosofia pela Faculdade de Filosofia e
Ciências da UNESP, campus Marília, foi bolsista PIBIC-CNPq no período 2008-2010, tendo atuado
principalmente nos seguintes temas: História da Filosofia (em torno de Michel Foucault) Filosofia
Política, Psiquiatria e Psicanálise. Posteriormente, dedicou-se a pesquisar as relações entre o
pensamento libertário e o pós-estruturalismo francês.

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Publicado

11-10-2022

Como Citar

LUIZ, F. A periculosidade da filosofia. Revista DIAPHONÍA, [S. l.], v. 8, n. 2, p. 98–106, 2022. DOI: 10.48075/rd.v8i2.29964. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/diaphonia/article/view/29964. Acesso em: 18 maio. 2024.