Variação e mudança em nomes de jogadores da Seleção Brasileira
DOI :
https://doi.org/10.48075/odal.v0i0.25720Mots-clés :
Seleção Brasileira, jogadores de futebol, antropônimosRésumé
Este artigo apresenta uma análise de antropônimos oficiais e não oficiais de jogadores da Seleção Brasileira do período compreendido entre 1958 e 2018. O marco teórico se apoia tanto em estudos de Onomástica, como Amaral (2011), Amaral e Seide (2020), Bajo Pérez (2002), Becker (2018), Fernández Leborans (1999), Urrutia e Sánchez (2009), Van Langendonck (2007), quanto em estudos sobre o futebol brasileiro, como Rodrigues (2010) e Caetano e Rodrigues (2009). Os dados analisados são os nomes das listas de jogadores convocados nesse período para os jogos mundiais. Esses nomes são classificados com o objetivo de observar a variação e a mudança ao longo do tempo. Os resultados indicam um predomínio de nomes oficiais em quase todos os anos, bem como uma maior tendência contemporânea às variantes mais formais dos nomes.
Palavras-chave: Seleção Brasileira; jogadores de futebol; antropônimos.
Références
Ainiala, T. (2016). Names in society. In: HOUGH, C. (Ed.). The Oxford handbook of names and naming (371-381). Oxford: Oxford University Press.
Amaral, E. T. R. (2011). Contribuições para uma tipologia de antropônimos do português brasileiro. Alfa Revista de Linguística, 55 (2), 63-82.
Amaral, E. T. R.; Seide, M. S. (2020). Nomes próprios de pessoa: introdução à antroponímia brasileira. São Paulo: Blucher.
Bajo Pérez, E. (2002). La caracterización morfosintáctica del nombre propio. La Coruña: Toxosoutos.
Becker, L. (2018) Nombres de persona en español / PersonennamenimSpanischen: historia, situación actual y onomástica popular / Geschichte, aktuelleSituationundLaienonomastik. Berlim: Peter Lang.
Caetano, S. M. & Rodrigues, F. X. F. (2009). Modernização do futebol brasileiro e a transferência internacional de jogadores brasileiros. In: XIV Congresso Brasileiro de Sociologia, 28-31 jul. 2009, Rio de Janeiro (RJ). Anais… Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Sociologia, 2009. Recuperado em 29 de maio de 2020 de http://www.sbsociologia.com.br/portal/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=207&Itemid=171.
Fernández Leborans, M. J. (1999). El nombre propio. In: I. Bosque & V. Demonte, (Dir.). Gramática descriptiva de la lengua española (77-128). Madrid: Espasa Calpe.
Gama, G. (2018). Todos os convocados do Brasil nas Copas: Curiosidades históricas, 18 mai. 2018. Imortais do futebol. Recuperado em 21 de dezembro de 2018 de https://www.imortaisdofutebol.com/2018/05/18/todos-os-convocados-do-brasil-nas-copas/.
Gary-prieur, M.-N. (2016). Le nom propre como catégorie de lagrammaire. Langue Française, 190 (2), 45-64.
Guimarães, M. (2019). Roque Júnior celebra trabalho na Ferroviária, mas não descarta voltar a ser técnico. Yahoo Esportes, 24 jun. 2019. Recuperado em 19 de junho de 2019 de https://esportes.yahoo.com/noticias/roque-junior-celebra-trabalho-na-ferroviaria-mas-nao-descartar-voltar-a-ser-tecnico-210208428.html.
Mcclure, P. (1981). Nicknames and petnames. Linguistic forms and social contexts. Nomina, 5, 63-76.
Nóbrega, B. (2018). Seleção brasileira pode conquistar o hexa sem exibir um único apelido, O Globo, Esportes, 29 jun. 2018. Recuperado em 25 de janeiro de 2019 de https://oglobo.globo.com/esportes/selecao-brasileira-pode-conquistar-hexa-sem-exibir-um-unico-apelido-22835918.
Perisse, G. (2016). O histórico e as formas de combate ao bullying no Brasil, Fundação Telefônica Vivo, Notícias, 2016. Recuperado em 18 de setembro de 2020 de http://fundacaotelefonicavivo.org.br/promenino/o-historico-e-as-formas-de-combate-ao-bullying-no-brasil/.
Ribeiro, F. (s. d.). Língua voraz. In: Museu da pelada, Recuperado em 24 de junho de 2019 de http://www.museudapelada.com/linguavoraz.
Rocha, F. (2017).Garrincha – O anjo driblador. Rádio Botafogo, 18 dez. 2017. Recuperado em 17 junho de 2019 de http://www.radiobotafogo.com.br/garrincha-o-anjo-driblador/.
Rodrigues, F. X. F. (2010). O fim do passe e as transferências de jogadores brasileiros em uma época de globalização. Sociologias, 24, 338-380.
Rodrigues, N. (2013). A pátria de chuteiras. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
Seide, M. S. Petrulioné, L. (2020). Formação e usos de nomes hipocorísticos no português do Brasil e no idioma lituano. Alfa Revista de Linguística, 64, (1).
Terra. (2019). Cavani deseja o melhor a Neymar e quer permanecer no PSG. Campeonato francês, 25 jun. 2019. Recuperado em 19 de junho de 2019 de https://www.terra.com.br/esportes/futebol/internacional/franca/campeonato-frances/cavani-deseja-o-melhor-a-neymar-e-quer-permanecer-no-psg,f828edd1060205c9f7d9e90275b154eb6jztkfl8.html.
Urrutia Cárdenas, H.&Sánchez Gómez, F. (2009). El nombre propio en el español de América. In: C. Hernández Alonso (Ed.). Estudios lingüísticos del español hablado en América. v. III.1: El sintagma nominal - Parte I (57-306). Madrid: Visor Libros.
UOL. (2019). PSG confirma a saída de Daniel Alves e agradece pelos seus dois anos no clube. Uol esporte, 23 jun. 2019. Recuperado em 19 de junho de 2019 de https://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2019/06/23/psg-confrma-saida-de-daniel-alves-e-agradece-pelos-seus-dois-anos-no-clube.htm.
Van Langendonck, W. (2007). Theory and typology of proper names. Berlin: Walter de Gruyter.
Téléchargements
Publié-e
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Tous droits réservés Onomástica desde América Latina 2020

Cette œuvre est sous licence Creative Commons Attribution - Pas d'Utilisation Commerciale - Partage dans les Mêmes Conditions 4.0 International.
Droit d’auteur « Creative Commons »
Politique pour les revues en accès ouvert
Les auteurs qui publient dans cette revue agréent les termes suivants :
1. Les auteurs gardent leurs droits et octroient à la revue celui de première publication. Le texte sera sous licence « Creative Commons Attribution » qui permet le partage du travail mentionnant l’attribution à l’auteur et la première publication dans cette revue.
2. Les auteurs ont l’autorisation de prendre ailleurs des contrats supplémentaires pour la distribution et diffusion non exclusive de leur texte publié dans cette revue (par exemple, le publier dans un dépôt numérique institutionnel ou en tant que chapitre d’un livre).
3. Les auteurs ont l’autorisation et sont encouragés à publier et à distribuer leur travail en ligne (par exemple, dans des dépôts numériques institutionnels ou dans leur propre site personnel) à n’importe quel moment y compris avant ou pendant le processus d’édition, étant donné que cela peut avoir des effets productifs, tels qu’augmenter l’impact et le nombre de citations du travail publié (cf. O Efeito do Acesso Livre).
Licence « Creative Commons »
Cette publication se trouve sous licence Creative Commons- Attribution- Utilisation non commerciale, -Pas d’œuvre dérivée 4.0 International, ce qui permet de partager, copier, distribuer, montrer ou reproduire la totalité ou des parties des travaux, tant que ce n’est pas fait à des fins commerciales et que les auteurs et la source sont cités.