UNA CONVERSACIÓN CON EL PASADO Y UN FUTURO DE LA PROYECCIÓN: HISTORIA, VERISMO Y DISTOPÍA EN JUEGOS DEL HAMBRE
DOI:
https://doi.org/10.48075/rt.v12i27.14064Palabras clave:
distopia, história, literatura juvenil.Resumen
Literatura juvenil se identifica repetidamente como género en la idea de la formación de los jóvenes y marcada por incursiones en el universo maravilloso y utopía. Tales características son indiscutibles, sin embargo, como el arte, este género se puede abrir a otras formas de representación y la propuesta estética que permiten diferentes formas de recreación de la realidad. Guiada en este caso, el objetivo es, en este estudio, analizar la obra juegos del hambre, de Suzanne Collins, el nuevo verismo y distopía perspectiva. Estas categorías se entrelazan a lo largo de la trilogía, que forma la base sobre la que se desarrolla la trama, que cuenta con una realidad compleja proyectado hacia el futuro, pero al mismo tiempo trae las últimas resonancias. La búsqueda aquí análisis para observar cómo funciona el trabajo de algunos elementos de la distopía y cómo diseñar un diálogo, a veces minutos, con aspectos de la historia antigua y las relaciones sociales y culturales vigentes.
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