Memory and the existence of the linguistic ecosystem

Authors

DOI:

https://doi.org/10.48075/rt.v14i1.24114
Supporting Agencies

Keywords:

Memory, linguistic ecosystem, Evolution, ecolinguistics.

Abstract

The objective of this article is to show the importance of memory for the existence of the linguistic ecosystem, which may be looked at from the perspective of community (language community, speech community). Memory is an important feature of anthropology of the imaginary (imaginaire, in French); linguistic ecosystem is a central component of ecolinguistics. With examples of nickname use as well as of a short narrative in small communities of the country’s hinterland the article shows that some components of the community’s memory may disappear but the community as a whole remains. This shows that community and language are always changing.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Elza Kioko Nakayama Nenoki do Couto, Universidade Federal de Goiás (UFG).

Fez o Mestrado e Doutorado em Língua Portuguesa (PUC-SP). Atualmente é professora Associada da Universidade Federal de Goiás. Vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística. Orienta trabalhos de Mestrado e Doutorado na área de Linguística com ênfase em Análise do Discurso, Ecolinguística, Linguística Ecossistêmica, Análise do Discurso Ecológica, Antropologia do Imaginário. Desenvolveu estágio pós-doutoral sobre a linguagem dos ciganos kalderash de Aparecida de Goiânia, na Universidade de Brasília. Desenvolveu estágio pós-doutoral na Universidade de Bolonha (Itália) sob a supervisão do professor Roberto Mulinacci. É líder, no Diretório do CNPq, do NELIM (Núcleo de Ecolinguística e Imaginário). Publicou os livros Em busca da casa perdida: Vozes e imaginário de meninos de rua (2005), Ecolinguística e imaginário (2012), Ecolinguística: Um diálogo com Hildo Honório do Couto (2013). Desenvolve, com bolsa PQ do CNPq, o projeto a Linguagem Rural Brasileira: Gramática e Discurso. É representante regional (Brasil) da Análise do Discurso Ecológica/Ecossistêmica (Critical Ecosystemic Linguistics) no Steering Group da International Ecolinguistics Association, localizada na University of Gloucestershire, Reino Unido. Participa como pesquisadora da Rede de Estudos da Língua Portuguesa ao Redor do Mundo, coordenado pela profa. Dra. Vânia Casseb Galvão (UFG).

Hildo Honório do Couto, Universidade de Brasília (UnB).

Graduado em Letras Vernáculas pela Universidade de São Paulo (1969), mestrado em Lingüística pela Universidade de São Paulo (1973) e doutorado em Linguística pela Universitaet zu Köln (1978), Alemanha. Atualmente é Pesquisador Associado da Universidade de Brasília, tendo obtido o título de Professor Emérito em 12 de junho de 2017. Tem experiência nas áreas de Fonologia (em que se doutorou), Contato de Línguas, Crioulística e Ecolingüística, atuando principalmente nos seguintes temas: contato de línguas, relações entre língua e meio ambiente (Ecollinguística). Atualmente, está desenvolvendo, juntamente com colaboradores, a versão da Ecolinguística chamada Linguística Ecossistêmica, que contém uma vertente para análise do discurso (Análise do Discurso Ecológica/Ecossistêmica - ADE). Fundou "Ecolinguística: revista brasileira de ecologia e linguagem (ECO-REBEL)" em 2015, o site Linguística Ecossistêmica e tem o blog Meio ambiente e Linguagem. 1) endereço da revista: http://periodicos.unb.br/index.php/erbel 2) endereço do site: www.ecoling.unb.br 3) endereço do blog: www.meioambienteelinguagem.blogspot.com

References

AMARAL, Amadeu. 1982. O dialeto caipira. 1. ed. São Paulo: HUCITEC, 1920.

BERGSON, Henri. Matéria e memória. São Paulo: Martins Fonte, 1999.

COUTO, Elza. Abordagem linguístico-ecossistêmica da linguagem rural: uma primeira aproximação. Revista de Letras v. 37, n. 2, 2018, p. 79-88.

COUTO, Elza; ALBUAQUERQUE, Davi (orgs.). Linguística ecossistêmica & Análise do discurso ecológica (ADE). Brasília: Thesaurus, 2015.

COUTO, Elza; DOURADO, Zilda; SILVA, Anderson; AVELAR FILHO (orgs.). Linguística ecossistêmica: 10 anos de ecolinguística no Brasil. Campinas: Pontes, 2017.

COUTO, Hildo Honório do. 2015. Linguística ecossistêmica. Ecolinguística: revista brasileira de ecologia e linguagem (ECO-REBEL) v. 1, n. 1, 2015, p. 47-81.

COUTO, Hildo Honório do. Comunidade de fala revisitada. ECO-REBEL v. 2, n. 2, p. 49-72, 2016

COUTO, Hildo Honório do. Notas sobre o conceito de texto em linguística ecossistêmica. ECO-REBEL v. 3, n. 2, p. 22-36, 2017.

COUTO, Hildo Honório do. O falar capelinhense: Uma visão sociolinguística (original de 1974). 2018.

COWLEY, Stephen J. 2014. Bio-ecology and language: a necessary unity. Language sciences, v. 14, p. 60-70.

HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. 2. ed. São Paulo: Centauro Editora, 2006.

JÄRVILEHTO, Timo. 1998. The theory of the organism-environment system: I. Description of the theory. Integrative Physiological and Behavioral Science 1998, v. 33, n.4, p. 321-334.

KRAVCHENKO, Alexander V. 2009. Language and Mind: A Biocognitive View. In: H. GÖTZSCHE (ed.), Memory, Mind and Language. Newcastle upon Tyne: Cambridge Scholars Publishing, 2009. 103-124.

LE GOFF, Jacques. História e memória. 7. ed. Campinas: Editora UNICAMP, 2014.

MURATA, Elza K. N. N. A narratividade e o imaginário dos meninos de rua. Dissertação de Mestrado, PUC-SP, 1999.

MURATA, Elza K. N. N. Em busca da casa perdida: Análise do discurso e imaginário de menina de rua. Tese de Doutorado, PUC-SP, 2004.

MURATA, Elza K. N. N. Em busca da casa perdida: As vozes e imaginário de meninos de rua. São Paulo: Annablume, 2005 (nova versão de Murata, 2004).

RATZEL, Friedrich. Politische Geographie. Munique: Oldendurg, 1923 (original de 1897).

RICOEUR, Paul. A memória, a história, o esquecimento. Campinas: Editora UNICAMP, 2007.

SCHMALTZ NETO, Genis F. 2019. Para compreender o meio ambiente mental: anotações de um ecolinguista sobre o cérebro. ECO-REBEL v. 5, n. 1, 2019. p. 113-126.

SEMPLE, Ellen Churchill. Influences of geographic environment. N. York: Henry Rolt & Company, 1941 (original de 1911).

TANSLEY, Arthur G. The use and abuse of vegetational concepts and terms. Ecology 16,3, 1935, p. 284-307.

Published

09-04-2020

How to Cite

DO COUTO, E. K. N. N.; COUTO, H. H. do. Memory and the existence of the linguistic ecosystem. Travessias, Cascavel, v. 14, n. 1, p. e24114, 2020. DOI: 10.48075/rt.v14i1.24114. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/travessias/article/view/24114. Acesso em: 16 jul. 2024.

Issue

Section

[DT] MITO, IMAGINÁRIO E ECOLINGUÍSTICA