Spiritual ecology and biocultural heritage

Authors

DOI:

https://doi.org/10.48075/rt.v14i1.24180
Supporting Agencies

Keywords:

Mystic, Oneness, Biocultural diversity, Shamanism.

Abstract

Spiritual Ecology is seen as a set of spirituality practices linked to ecology, in the sense of internalizing ecological feelings and procedures that come to be seen, in this context, as religious mediation in the search for the sacred. It is expected to contribute to inspire new ways of understanding the relationship between Society and Nature and to stimulate research and management approaches that favor the essential reconnection that goes beyond what can be seen and touched. Hence the importance of a pedagogical practice thought and planned for a new ecological activism, one that is environmentally and spiritually oriented to bring the magic of the connection with nature back to human life.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Eraldo Medeiros Costa Neto, Universidade Estadual de Feira de Santana.

Licenciado em Biologia pela Universidade Federal de Alagoas (1994), mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Universidade Federal de Alagoas (1998) e doutorado em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal de São Carlos (2003). Pós-doutorado na Universidade Nacional Autônoma do México, Instituto de Biologia (2005). Professor Pleno lotado no Departamento de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Feira de Santana, onde desde 1995 atua na disciplina Etnobiologia. Atualmente é Professor orientador no programa de pós-graduação Ecologia e Evolução da UEFS. Diretor da UEFS Editora desde 2010. Diretor da Editora da SBEE desde 2017. Tem experiência na área de Ecologia e Recursos Naturais, com ênfase em Ecologia Aplicada, atuando principalmente nos seguintes temas: etnoentomologia, etnozoologia, conhecimentos prévios, insetos comestíveis, uso e conservação de animais, educação ambiental, sistemas bioculturais, zooterapia e medicina tradicional.

References

ARVAY, Clemens. The biofilia effect: a scientific and spiritual exploration of the healing bond between humans and nature. Boulder: Sounds True, 2018.

BEKOFF, Marc. Rewilding our hearts: building pathways of compassion and coexistence. Novato, CA: New World Library, 2014.

BOFF, Leonardo. Ecologia: grito da terra, grito dos pobres: dignidade e direito da mãe terra. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015.

CAPRA, Fritjof. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo, SP: Cultrix, 1996.

CARVALHO, Isabel Cristina Moura; STEIL, Carlos Alberto. A sacralização da natureza e a ‘naturalização’ do sagrado: aportes teóricos para a compreensão dos entrecruzamentos entre saúde, ecologia e espiritualidade. Ambiente & Sociedade, Campinas, v. 11, n. 2, p. 289-305, 2008.

DE BOER, Lauren. Earthlight vision, mission and principles. Earthlight Journal for Ecological and Spiritual Living, Oakland, n. 52, 2005.

LEAL, Priscylla Lins; GALEFFI, Dante Augusto. Ecologia de si: caminho de consciência do ser como expressão da natureza. CONGRESSO NACIONAL DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE, 1., 2017, NATAL. Anais... Natal: UFRN, 2017. p. 1-6.

LÉVÊQUE, Christian. A biodiversidade. Bauru, SP: EDUSC, 1999.

LISBOA, Gabriel. “Você vai bater tambor?”: um estudo da prática de neo-xamanismo na Aldeia Nativa em Belo Horizonte. Revista Três Pontos, v. 9, n. 2, p. 1-7, 2012.

LOVATTO, Patrícia; ALTEMBURG, Shirley; CASALINHO, Hélvio; LOBO, Eduardo A. Ecologia profunda: o despertar para uma educação ambiental complexa. REDES, Santa Cruz do Sul, v. 16, n.3, p. 122-137, 2011.

MAFFI, Luisa; DILTS, Ortixia. Introduction to biocultural diversity. Salt Spring Island, Canadá: TerraLingua, 2014.

MARCHI, Euclides. O sagrado e as religiosidades: vivências e mutualidades. História: Questões e Debates, Curitiba, n. 43, p. 33-53, 2005.

MARKANDYA, Anil; TAYLOR, Timothy; LONGO, Alberto; MURTY, Narsimha; DHAVALAD, Kishore. Counting the cost of vulture decline: an appraisal of the human health and other benefits of vultures in India. Ecological Economics, Londres, v. 67, p. 194-204, 2008.

MARQUES, José Geraldo Wanderley. Pescando pescadores: etnoecologia abrangente no baixo São Francisco. São Paulo: NUPAUB-SUP, 1995.

METZNER, Ralph. Ayahuasca: alucinógenos, consciência e o espírito da natureza. Rio de Janeiro: Gryphus, 2002.

MONTGOMERY, Pam. Plant spirit healing: a guide to working with plant consciousness. Rochester, Bear & Company, 2008.

NAESS, Arne. Los movimientos de la ecología superficial y la ecología profunda: un resumen. Ambiente y Desarrollo, Santiago de Chile, v. 23, n. 1, p. 98-101, 2007.

POSEY, Darrell Addison. Cultural and spiritual values of biodiversity. Londres: Intermediate Technology Publications, 1999.

PUTOVÁ, Bárbara. Prehistoric sorcerers and postmodern furries: anthropological point of view. International Journal of Sociology and Anthropology, Lagos, v. 5, n. 7, p. 243-248, 2013.

SALVI, Luís Weber. O evangelho da natureza: a ecologia como base da nova era espiritual do mundo. São Paulo: IBRASA, 2000.

SMITH, Nigel. Enchanted forest. Natural History, Nova York, v. 82, n. 8, p. 14-20, 1983.

SOUZA DE PAULA, Samuel. Práticas bioxamânicas: despertar das capacidades interiores. 2. ed. São Paulo: Alfabeto, 2014.

STEINHART, Peter. Ecological saints. Audubon, Nova York, v. 86, n. 4, p. 8-9, 1984.

TOLEDO, Victor Mamuel El paradigma biocultural: crisis ecológica, modernidad y culturas tradicionales. Sociedad y Ambiente, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 50-60, 2013.

TOLEDO, Victor Manuel; BARRERA-BASSOLS, Narciso. La memoria biocultural: la importancia ecológica de los saberes tradicionales. Barcelona: Icaria Editorial, 2008.

VITEBSKY, Peter. Worlds of the shaman. Natural History, Nova York, v. 106, n. 2, p. 32-53, 1997.

Published

09-04-2020

How to Cite

COSTA NETO, E. M. Spiritual ecology and biocultural heritage. Travessias, Cascavel, v. 14, n. 1, p. e24180, 2020. DOI: 10.48075/rt.v14i1.24180. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/travessias/article/view/24180. Acesso em: 16 jul. 2024.

Issue

Section

[DT] MITO, IMAGINÁRIO E ECOLINGUÍSTICA