The city artistic support

an observation of Xadalu's works in the Historic Downtown of Porto Alegre

Authors

DOI:

https://doi.org/10.48075/rt.v16i1.28530

Keywords:

Urban art, City, Xadalu, Constellations

Abstract

This article aims to understand how the artist Xadalu uses the street as an artistic support when taking his works, which represent native peoples, to the Historic Downtown of Porto Alegre, capital of Rio Grande do Sul/BR. The artist's pieces are fixed in various urban elements. The sticker and the street poster are mainly used. Initially, a brief summary of the trajectory of Dione Martins da Luz, birth name of Xadalu, is presented. This stage of the research has as fundamental consultations the book “XADALU: Movimento Urbano” (ZIMOVSKI; JONER; MARTINS, 2017) and the article by André Venzon (2018). Then, we seek to understand how the City presents itself and suggests possibilities as an artistic support. To this end, authors such as Rolnik (1995), Ferrara (2018), Jeudy (2005) and Barja (2011) are studied. The methodology adopted considers that this article can be defined as an art-based research (PBA), which makes it easily suitable for cartography (DIEDERICHSEN, 2019). It begins with reflections on the sentimental cartography of Suely Rolnik (2011), in view of the affective relationship with the research, and the cartographic method of Walter Benjamin (1984) is chosen, based on Rita Veloso (2018), which approaches the benjaminian constellations of thought about the City and the urban. Finally, the photographic records of two different days in Porto Alegre’s downtown are presented. From these images, it is possible to analyze the street as an artistic support for the works of Xadalu, which produces the reterritorialization of the brazilian native peoples in the urban space based on the demarcation of territories through urban art.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Gisele de Azevedo Endres, Universidade Federal de Pelotas (UFPel)

Possui graduação em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2018). Atualmente é fotógrafa - GiEndres Fotografia e laboratorista de apoio ao ensino - lab foto da Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Comunicação Visual, atuando principalmente nos seguintes temas: fotografia, processos alternativos e linguagem visual.

Luana Silva da Cruz, Universidade Federal de Pelotas (UFPel)

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), na Linha de Pesquisa Cultura e Significação, orientada pela professora Dra. Nísia Martins do Rosário. Integrante do núcleo de pesquisa Corporalidades, vinculado ao GPESC (Grupo de Pesquisa Semiótica e Culturas da Comunicação). Graduada em Jornalismo pela UFRGS. Cursou Especialização em Direitos Humanos e Políticas Públicas, na Unisinos, e Especialização em Artes, na UFPel. Suas principais áreas de interesse em pesquisa são: Comunicação visual; Semiótica; Arte brasileira; Culturas populares; Estudos decoloniais. Atualmente é assistente em administração da UFRGS, lotada na Pró-Reitoria de Extensão. Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Comunicação Institucional.

Michael Abrantes Kerr, Universidade Federal de Pelotas (UFPel)

Doutor em Ciências da Comunicação pela UNISINOS na linha Mídias e Processos Audiovisuais (2015). Possui mestrado em Ciências da Comunicação pela UNISINOS, na linha de Mídias e Processos Audiovisuais (2008), especialização em informática na educação (2005) e graduação em Publicidade e Propaganda pela Universidade Católica de Pelotas (1996). Atualmente é professor Adjunto dos cursos de Cinema e Audiovisual e de Cinema de Animação da Universidade Federal de Pelotas e Coordenador de Comunicação Social da Universidade Federal de Pelotas. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Cinema, atuando principalmente nos seguintes temas: cinema, audiovisual, semiótica, artes, comunicação social, propaganda e publicidade.

References

BARJA, W. Intervenção/terinvenção: a arte de inventar e intervir diretamente sobre o urbano, suas categorias e o impacto no cotidiano. Revista Ibero-Americana de Ciência da Informação, [S.l.], v. 1, n. 2, p. 213-218, 2011. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/RICI/article/view/1253 Acesso em: 16 nov. 2021.

BENJAMIN, W. Origem do drama barroco alemão. Tradução, apresentação e notas: Sergio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1984.

DASARTES (ed.). MOSTRA COLETIVA DO 4º PRÊMIO ALIANÇA FRANCESA DE ARTE CONTEMPOR NEA: Paço da prefeitura municipal de porto alegre. 2020. Disponível em: https://dasartes.com.br/agenda/mostra-coletiva-do-4o-premio-alianca-francesa-de-arte-contemporanea-paco-da-prefeitura-municipal-de-porto-alegre/. Acesso em: 10 maio 2021.

DIEDERICHSEN, M. C. Pesquisa baseada em Arte - Criação de mundos outros. Palíndromo, v. 11, n. 25, p. 64-84, 2019. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5965/2175234611252019064. Acesso: 8 mar. 2021.

FERRARA, L. D. Comunicação, mediações, interações. São Paulo: Paulus, 2018.

FILMES, Z. Sticker Connection (with Xadalu). Youtube, 01 jun. 2015. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=2P2FsSwi8Zw. Acesso em: 20 nov. 2021.

HERKENHOFF, P. Xadalu e guaranis: diagramas de alteridade e trocas. 2015. Disponível em: https://www.xadalu.com/. Acesso em: 20 nov. 2021.

JEUDY, H. Espelho das cidades. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2005.

JUNIOR, H. G. C.; PORTINARI, D. B. Estética política: sobre grafite e subjetividade na América Latina. Revista SURES, n. 3, 2014. Disponível em: https://revistas.unila.edu.br/sures/article/view/160. Acesso em: 20 nov. 2021.

KERR, M. A. Tendência espectral do audiovisual contemporâneo no YouTube. 2015. 167 f. Tese (Doutorado em Ciência da Computação) – Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, 2015. Disponível em: http://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/handle/UNISINOS/3720/Michael%20Abrantes%20Kerr.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 11 nov. 2021.

LAROQUE, L. F. S. Os nativos charrua/minuano, guarani e kaingang: o protagonismo indígena e as relações interculturais em territórios de planície, serra e planalto do rio grande do sul. In: CARELI, S. S. et al. (org.). Releituras da História do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Corag, 2011. p. 15-42. Disponível em: https://www.academia.edu/35348048/Livro_Digital_Hist%C3%B3ria_do_RS. Acesso em: 16 nov. 2021.

LUZ, D. M.. Bio. Xadalu Brasil. Disponível em: http://www.xadalu.com/. Acesso em: 10 maio 2021.

RODRIGUES, L. J. Sticker: colando idéias. 2010. 137 f. Dissertação (Mestrado em Artes) – Universidade Estadual Paulista, São Paulo, 2010. Disponível em: http://hdl.handle.net/11449/86941. Acesso em: 20 nov. 2021.

ROLNIK, R. O que é cidade. 1. ed. São Paulo: Brasiliense, 1995.

ROLNIK, S. Cartografia sentimental: transformações contemporâneas do desejo. Porto Alegre: Sulina; Editora da UFRGS, 2011.

VELOSO, R. Pensar por constelações. In: JACQUES, P. B.; PEREIRA, M. S. (org.). NEBULOSAS DO PENSAMENTO URBANÍSTICO: Tomo I Modos de Pensar. Salvador: Edufba, 2018. p. 101-121. Disponível em: http://www.laboratoriourbano.ufba.br/wp-content/uploads/2019/04/Nebulosas-do-Pensamento-Urbanistico-Tomo-I-Modos-de-pensar.pdf. Acesso em: 22 nov. 2021.

VENZON, A. Xadalu, sobrenome Brasil: a questão indígena na arte urbana. In: CSO CRIADORES SOBRE OUTRAS OBRAS, 9., 2018, Lisboa. Artes em Construção: o IX Congresso CSO'2018. Lisboa: Faculdade de Belas Artes, 2018. p. 110-119. Disponível em: http://cso.belasartes.ulisboa.pt/ACTAS_CSO2018.pdf. Acesso em: 28 abr. 2021.

ZIMOVSKI, A.; JONER, C.; MARTINS, D. (org.). XADALU: movimento urbano. Porto Alegre: Joner Produções, 2017.

Published

30-04-2022

How to Cite

ENDRES, G. de A.; CRUZ, L. S. da; KERR, M. A. The city artistic support: an observation of Xadalu’s works in the Historic Downtown of Porto Alegre. Travessias, Cascavel, v. 16, n. 1, p. e28530, 2022. DOI: 10.48075/rt.v16i1.28530. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/travessias/article/view/28530. Acesso em: 16 jul. 2024.

Issue

Section

ARTE E COMUNICAÇÃO