Decoloniality in language teaching

autobiographic narratives in teaching training

Authors

DOI:

https://doi.org/10.48075/rt.v16i2.29166

Keywords:

Decoloniality, teaching training, Autobiographical Narratives

Abstract

This article presents considerations from the adoption of a decolonial attitude according to Mignolo, (2010) to analyze the knowledge built in an extension project through an autobiographical narrative as a research approach (ESTEBAN, 2010; ELLIS; ADAMS; BOCHNER, 2011). The study was developed about the experiences that were lived with undergraduates, teachers and trainers at the University and basic education in the state of Paraná, promoting a space to establishing dialogues on the hierarchy of knowledge in training. Recognized by the participants based on extension actions on language teaching. It is interesting to discuss how the hierarchy of knowledge can be problematized and investigated in language teaching using a Critical Applied Linguistics perspective (MOITA LOPES, 2006) to weave reflections on language, decoloniality and teacher training, based on Borelli's studies (2017), Ballestrin (2013), Quijano (2005), Grosfoguel (2010). I also discuss the power of work that values the tripod, teaching, research and extension as a way to establish a dialogue between initial and continuing education of language teachers.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Gabriel Jean Sanches, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

Possui graduação em Letras Português e Inglês pela Universidade Estadual do Paraná - UNESPAR (2014). Mestre em LETRAS pela Universidade Federal do Paraná - UFPR (2019) e Doutorando em Linguística na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Trabalhou como professor bolsista de Língua Inglesa (2018) e atualmente é coordenador institucional do programa o Paraná fala Idiomas na Unespar (2022). Atuou como orientador pedagógico do projeto de extensão de Línguas estrangeiras (PROLEN) e foi coordenador do Projeto de extensão Ficel (Formação inicial e continuada de professores de línguas). Atualmente é professor colaborador na Universidade Estadual do Paraná - UNESPAR (2020), lotado no Colegiado de Letras-Inglês em Paranaguá.Tem experiência na área de Letras com ênfase no ensino de língua inglesa e língua portuguesa, também no Ensino Fundamental e Médio. Participou do grupo de pesquisa GPELIN no Sept. coordenado pela professora Dra. Adriana Sambugaro de Mattos Brahim (UFPR). Interessado nos estudos sobre Formação de Professores, Educação Linguística, Decolonialidade e Epistemologias do Sul.

References

BALLESTRIN, Luciana. América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política, Brasília. n. 11, p. 89-117. mai./ago. 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbcpol/a/DxkN3kQ3XdYYPbwwXH55jhv/abstract/?lang=pt Acesso em: 20 maio 2021

BORELLI, Julma D. V. P. Reflexão colaborativa sobre teoria e prática: uma experiência de formação com quatro professoras de inglês. 2006. 155 f. Dissertação (Mestrado em Letras e Linguística) – Faculdade de Letras, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2006.

EISNER, E. W. The enlightned eye: qualitative enquiry and the enhancement of educational practice. New Jersey: Prentice Hall, 1998.

BORELLI, Julma Dalva Vilarinho Pereira. O estágio e o desafio decolonial: (des)construindo sentidos sobre a formação de professores/as de inglês. 2018. 222 f. Tese (Doutorado em Letras e Linguística) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2018.

CADILHE, A. J; LEROY, H. J. Formação de professores de língua e decolonialidade: o estágio supervisionado como espaço de (re) existências. Calidoscópio, Unisinos, v. 18, n. 2, p. 250-270, maio/ago. 2020.

ELLIS, Carolyn; ADAMS, Tony E.; BOCHNER, Arthur P. Autoethnography: An Overview. Forum Qualitative Sozialforschung, v. 12, n. 1, 2010. Disponível em: http://nbn-resolving.de/urn:nbn:de:0114-fqs1101108. Acesso em: 12 fev. 2021.

ERIKSSON, Thommy. Being native: distance, closeness and doing auto/self-ethnography. ArtMonitor, n. 8, p. 91-100, 2010. Disponível em: http://hdl.handle.net/2077/24689. Acesso em: 06 fev. 2021

ESTEBAN, M. P. S. Pesquisa qualitativa em Educação: fundamentos e tradições. Porto Alegre: AMGH, 2010.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 21. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

GARCEZ, P. M. 2012. Avançando olhares para um observatório de práticas de linguagem em contextos escolares. In: M. P. FRITZEN; M. I. P. LUCENA (org.). O olhar da etnografia em contextos educacionais: interpretando práticas de linguagem. Blumenau: Editora da FURB, p. 7-10.

GARCEZ, Pedro de Moraes; SCHULZ, Lia. ReVEL na Escola: do que tratam as políticas linguísticas. ReVEL, v. 14, n. 26, 2016.

GROSFOGUEL, Ramón. Para descolonizar os estudos de economia política e os estudos póscoloniais: transmodernidade, pensamento de fronteira e colonialidade global. In: SANTOS, Boaventura S.; MENESES, Maria P. (org.). Epistemologias do sul. São Paulo: Cortez, 2010. p. 455-491.

GROSFOGUEL, Rámon. The structure of knowledge in westernized universities: epistemic racism/sexism and the four genocides/epistemicides of the long 16th century. Human Architecture: Journal of the Sociology of Self-knowledge. n. XI, issue 1, p. 73-90, Fall, 2013. Disponível em: https://www.niwrc.org/sites/default/files/images/resource/2%20The%20Structure%20of%20Knowledge%20in%20Westernized%20Universities_%20Epistemic.pdf Acesso em: 21 abr. 2021.

MIGNOLO, W. Desobediência epistêmica: a opção descolonial e o significado de identidade em política. Cadernos de Letras da UFF, n. 34, p. 287-324, 2008.

QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: LANDER, Edgardo. (org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Buenos Aires: Conselho Latino-americano de Ciências Sociais - CLACSO, 2005. p. 107-130.

QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder e classificação social. In: SANTOS, Boaventura S.; MENESES, Maria P. (org.). Epistemologias do sul. São Paulo: Cortez, 2010. p. 84-130.

SANTOS, Boaventura de Sousa. A universidade no século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da universidade. São Paulo: Cortez, 2011.

TARDIFF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2014.

WALSH, Catherine. Interculturalidade crítica e pedagogia decolonial: in-surgir, re-existir, reviver. In: CANDAU, Vera M. (org.). Educação intercultural na América Latina: entre concepções, tensões e propostas. Rio de Janeiro: 7Letras, 2009. p. 12-42.

Published

29-08-2022

How to Cite

SANCHES, G. J. Decoloniality in language teaching: autobiographic narratives in teaching training. Travessias, Cascavel, v. 16, n. 2, p. e29166, 2022. DOI: 10.48075/rt.v16i2.29166. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/travessias/article/view/29166. Acesso em: 16 jul. 2024.

Issue

Section

LINGUAGEM