Notas sobre combates
capitalismo, fluxos esquizos e subjetividades
DOI:
https://doi.org/10.48075/ra.v4i2.15084Palavras-chave:
Capitalismo, fluxos esquizos, desejo, subjetividadesResumo
Trata-se aqui de apresentar a partir de Deleuze, Guattari e Foucault uma leitura do imbricamento entre capitalismo, fluxos esquizos e subjetividades. De que modo capitalismo e fluxos esquizos se opõem? A partir dos fluxos esquizos emergem novas/outras subjetividades, subjetividades individuais/coletivas combativas? A hipótese que apresentarei é de que embora o capitalismo se reinvente e avança, existem modos de vida combativos que põe em xeque o próprio capitalismo. Ou seja, a exploração e dominação capitalistas encontram seu contraposto em modos de vida que inventam outros espaços-tempos, outros modos de fazer e ver: outras subjetividades. Assim apresentar-se-á: a) Antonin Artaud e Vincent Van Gogh. b) no cinema, uma breve leitura do filme “Clube da luta”. Por fim, c) no teatro a Cia Ueinzz. Na medida em que pintura, literatura, cinema, teatro podem ser espaços de criação e criação de subjetividades combativas.
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