PROCESSO DA CONSTITUIÇÃO DA FRONTEIRA E CULTURA ETNICA ENTRE A COMUNIDADE FULA E MANDINGA EM GUINÉ-BISSAU

Autores

  • Sambite Santos Cabi Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE - Campus de Foz do Iguaçu
  • Fernando José Martins

DOI:

https://doi.org/10.48075/ra.v8i1.23828
Agências de fomento

Palavras-chave:

Processo, Identidade, Tradição.

Resumo

O presente artigo tem o objetivo de abordar os processos de constituição da fronteira na identidade cultural e tradicional guineense (Guiné-Bissau), especificamente das etnias Fula e Mandiga. A análise será desenvolvida a partir da convivência e da relação do autor com o conflito envolvendo território e o processo de constituição étnica da identidade Fula e Mandiga. O trabalho consiste em uma discussão teórica sobre os conflitos territoriais envolvendo fulas e mandingas na procura de espaço e domínio do reino de Gabu. A metodologia utilizada será baseada em levantamento bibliográfico a partir das principais referências sobre assunto. Neste seguimento, autores como Docke (1999), Ratzel (1990), Silveira (2005) e Haesbaert (2004) ajudam a compreender o conflito entre fulas e mandigas na procura de dominação do território. O processo de constituição das sociedades fulas e mandingas no território guineense (Guiné-Bissau) começou com a chegada dos primeiros fulas no século XV (DJALO, 2012). Entende-se que a chegada de fulas no território de reino da Gabu, iniciou-se o processo de constituição étnico fula e mandinga nas comunidades da atual Guiné-Bissau, apesar de que os mandigas já habitavam no território do reino de Gabu antes dos conflitos.

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Publicado

14-08-2020

Como Citar

CABI, S. S.; MARTINS, F. J. PROCESSO DA CONSTITUIÇÃO DA FRONTEIRA E CULTURA ETNICA ENTRE A COMUNIDADE FULA E MANDINGA EM GUINÉ-BISSAU. Alamedas, [S. l.], v. 8, n. 1, p. 188–203, 2020. DOI: 10.48075/ra.v8i1.23828. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/alamedas/article/view/23828. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos e Ensaios