O pós-estruturalismo e o debate sobre a fabricação dos sujeitos

a genealogia de Michel Foucault

Autores

  • Gilberto Antes Unioeste
  • Eduardo Nunes Jacondino

DOI:

https://doi.org/10.48075/ra.v8i1.23981
Agências de fomento

Palavras-chave:

Sujeito, Fabricação, Pós-estruturalismo

Resumo

Este artigo apresenta uma discussão acerca da perspectiva pós-estruturalista, seus métodos e os novos questionamentos sociais que têm se consolidado no presente. O pós-estruturalismo apresenta novas possibilidades de compreensão da realidade social, em especial no que se refere a produção dos sujeitos, por meio das relações de poder e da relação poder-saber, consolidada a partir de dispositivos institucionais que objetivam a fabricação dos sujeitos. Busca-se descrever de que modo as novas identidades se consolidam. Nesta busca, a obra de Michel Foucault oferece importantes contribuições, ao se livrar da ideia da existência de uma verdade final a ser atingida, tal qual propuseram as grandes metanarrativas iluministas. Foucault entende que os sujeitos são fabricados por meio de processos sociais, através de dispositivos e instituições; bem como por meio das relações de poder-saber. Para isso, Foucault, por meio da genealogia desceu aos porões da história para compreender como estes discursos que produzem formas de ser e agir.

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Publicado

14-08-2020

Como Citar

ANTES, G.; JACONDINO, E. N. O pós-estruturalismo e o debate sobre a fabricação dos sujeitos: a genealogia de Michel Foucault. Alamedas, [S. l.], v. 8, n. 1, p. 99–114, 2020. DOI: 10.48075/ra.v8i1.23981. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/alamedas/article/view/23981. Acesso em: 18 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos e Ensaios