Teorias do bem-estar subjetivistas
do hedonismo ao preferencialismo
DOI:
https://doi.org/10.48075/ra.v10i2.30294Resumo
Partindo da premissa de que as teorias morais normativas, especialmente utilitaristas, são constituídas, pelo menos, de uma teoria do dever e uma teoria do bem-estar, apresento as duas principais teorias subjetivistas do bem-estar, a saber, o hedonismo e o preferencialismo, destacando a independência destas teses em relação às teses morais utilitaristas propriamente ditas. A partir de uma exposição argumentativa, reconstruo um caminho teórico plausível que pode ser percorrido do hedonismo mais rudimentar até culminar em uma teoria da satisfação das preferências informadas e fortemente ligadas ao sujeito, de modo a sugerir a ocorrência, nesse processo, de um avanço teórico qualitativo.
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