Consumo e violação ao meio ambiente
responsabilidade arendtiana pelo mundo comum
DOI:
https://doi.org/10.48075/ra.v11i2.31150Resumo
Em uma sociedade de consumidores, ávidos pela felicidade fugaz e alienados das suas condições humanas, a violência pela fabricação ameaça a humanidade. Os danos ambientais são sentidos há séculos e há urgência na retomada da humanidade de cada ser humano, responsável pelo mundo comum. Através do método dedutivo e bibliográfico será abordada a perspectiva arendtiana, na análise da sociedade moderna, tecnológica e consumista. A partir do diagnóstico inicial, serão consideradas as políticas ambientais institucionalizadas e o aspecto mercadológico da sustentabilidade (“mercados verdes”) em contraponto à efetiva participação política do indivíduo na tomada de decisões ambientais. A partir da obra “A condição humana” de Hannah Arendt, serão analisadas algumas condições humanas que estão envolvidas no colapso ambiental e a esperança no exercício da responsabilidade e da ação, permeadas de amor mundi, em vista do interesse comum e da felicidade pública. O alcance da liberdade, para além da libertação, está na contrarrevolução à lógica consumista e a participação essencialmente política.
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