Autonomia e intersubjetividade como reconhecimento dos indivíduos em Honneth

Autores

  • Fernando Schell Pereira Universidade do Vale do Rio dos Sinos

DOI:

https://doi.org/10.48075/ra.v12i1.32047

Palavras-chave:

Autonomia, Ética, Subjetividade, Agência moral

Resumo

A exposição que segue terá atenção à subjetividade na influência da agência moral, revelando que a construção do ethos gira viciosamente se o agente não intervir ciente de sua autonomia, a qual Axel Honneth e outros filósofos apontam na tradição. A intersecção do processo terapêutico e dialético de Honneth com a preocupação kantiana da instrumentalização do ethos leva ao exercício de atravessar a atual conjuntura utilitarista nos cuidados com a vida humana e não humana. Ao demonstrar a intersubjetividade, torna-se relevante para o bem-estar coletivo e a individuação aumenta as responsabilidades. O ethos no coletivo deve ser tensionado para a autonomia da subjetividade. Por fim, versa sobre a linguagem e suas perspectivas de mundos éticos, com breve relevância às virtudes como instrumento dos agentes para não perder o foco do exame da subjetividade na construção da moral, assim como não assumir projeções na construção de valores.

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Publicado

13-06-2024

Como Citar

PEREIRA, F. S. Autonomia e intersubjetividade como reconhecimento dos indivíduos em Honneth. Alamedas, [S. l.], v. 12, n. 1, p. 9–20, 2024. DOI: 10.48075/ra.v12i1.32047. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/alamedas/article/view/32047. Acesso em: 29 jun. 2024.

Edição

Seção

Artigos e Ensaios