HARADA, H. Da fidelidade do pensamento: Fragmentos de um diário. Porto Alegre, Evangraf, 2018, 174p

Autores

  • Roberto Saraiva Kahlmeyer-Mertens

DOI:

https://doi.org/10.48075/aoristo.v4i1.27600
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Resumo

Diários, invariavelmente, trazem a marca da intimidade. Em páginas de diário vivências ganham expressão naquela linguagem branda que reservamos apenas para falar conosco mesmos, geralmente em horas solitárias. Se autênticos, tais solilóquios são sem artifícios e não afetam superestima. É verdade, produto da modernidade, diários pressupõem o sujeito, mas não se perca de vista também o quanto a prática de escrevê-los tem do exame de consciência cristão. Assim, um diário contribui na tarefa da autocompreensão e no ganho de clareza quanto a limites, reconhecimento de virtudes e faltas e, por fim, nos projetos para a realização da existência própria.

Biografia do Autor

Roberto Saraiva Kahlmeyer-Mertens

Professor adjunto do Departamento de Filosofia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE.

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Publicado

19-06-2021

Como Citar

KAHLMEYER-MERTENS, R. S. HARADA, H. Da fidelidade do pensamento: Fragmentos de um diário. Porto Alegre, Evangraf, 2018, 174p. Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics, [S. l.], v. 4, n. 1, p. 25–29, 2021. DOI: 10.48075/aoristo.v4i1.27600. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/aoristo/article/view/27600. Acesso em: 3 maio. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Harada