Trapaça do maligno... ou trampolim do bem.

A limitação humana como vigor da finitude

Autores

  • Enio Paulo Giachini

DOI:

https://doi.org/10.48075/aoristo.v4i1.27613
Agências de fomento

Palavras-chave:

Ontologia, Finitude, Limite, Dimensão, Superação

Resumo

O presente texto é uma reflexão informal a partir das contribuições feitas pelo filósofo Hermógenes Harada sobre o tema da limitação humana e sua importância para o crescimento do espírito. Lança-se mão também do pensamento de H. Rombach para demonstrar o fenômeno da situação-limite humana. Segundo Rombach, há inúmeros elos concêntricos de situações-limite, resguardados por limites, que podem se abrir na medida da disposição de trilhar um caminho de iluminação e transparência da passagem.  A trilha humana encontra sentido na medida em que supera situações-limite e transpõe a si, a realidade, seus semelhantes e o mundo a uma dimensão mais elevada de ser. Nesse sentido é importante lançar um olhar analítico para a dificuldade de ver e experimentar a própria dificuldade como um trampolim de elevação.

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Publicado

19-06-2021

Como Citar

GIACHINI, E. P. Trapaça do maligno... ou trampolim do bem.: A limitação humana como vigor da finitude. Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics, [S. l.], v. 4, n. 1, p. 162–172, 2021. DOI: 10.48075/aoristo.v4i1.27613. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/aoristo/article/view/27613. Acesso em: 2 maio. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Harada