A SUBJETIVIDADE COMO POTÊNCIA DE PENSAMENTO

LINHAS IDENTITÁRIAS FEMININAS NA DOCÊNCIA

Autores

  • Daniela De Maman Universidade Estadual do Oeste do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.48075/rfc.v24i39.28214

Resumo

O texto pretende elucidar o estudo que tem por objetivo explorar o potencial criativo numa situação
análoga das linhas de agenciamento ao emergir das subjetividades femininas no exercício docente, com
também, promover compreensão dos processos de subjetivação à luz de algumas noções conceituais de
Gilles Deleuze e Felix Guattari. As três linhas, de agenciamentos se caracterizam como conhecimento, isto
é, saberes rizomáticos. As linhas deflagram, em situações de análise, da subjetividade feminina, trajeto de
encontros com pensamentos e produção de identidades docentes. A abordagem metodológica utilizada
ampara-se na pesquisa bibliográfica como estudo da arte e, na cartografia, como meio para o
entendimento dos processos de subjetivação feminina na docência. As perspectivas alavancadas apontam
um horizonte ampliado, sobre movimentos de pensamento, em que a noção de subjetividade é
potencializada, como construção de uma prática voltada às singularidades dos sujeitos do gênero
feminino.

Biografia do Autor

Daniela De Maman, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Doutora em Educação pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná e professora  da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. E-mail: danielademamam@gmail.com

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Publicado

13-07-2022

Como Citar

MAMAN, D. D. A SUBJETIVIDADE COMO POTÊNCIA DE PENSAMENTO: LINHAS IDENTITÁRIAS FEMININAS NA DOCÊNCIA. Revista Faz Ciência, [S. l.], v. 24, n. 39, p. 09–29, 2022. DOI: 10.48075/rfc.v24i39.28214. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/fazciencia/article/view/28214. Acesso em: 29 mar. 2024.