DETERMINANTES DA FORMAÇÃO DO VALOR DA FORÇA-DE-TRABALHO: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA O CASO BRASILEIRO REFERENTE AO PERÍODO DE 1985-2000

Autores

  • Ana Laura Prestes de Oliveira
  • Ieda Mara Cavilhão

DOI:

https://doi.org/10.48075/rfc.v8i1.345

Resumo

O presente trabalho se preocupou com a análise de alguns dos
elementos citados pelas Escolas Econômicas, a saber - Clássica,
Marxista, Neoclássica e Keynesiana, enquanto responsáveis pela
determinação/variação do salário (valor da força-de-trabalho). Para tanto, caracterizou-se inicialmente o momento histórico de
implementação do salário mínimo, destacando-se os aspectos econômicos-sociais vigentes no referido momento, seguindo com breve exposição do poder aquisitivo do salário mínimo no período de 1970 ao ano de 2000. Posteriormente analisou-se o comportamento dos fatores influenciadores do valor do salário no período de 1985 a 2000, os quais foram, definidos a partir de um estudo das Escolas Econômicas anteriormente citadas. Para responder ao problema proposto analisou-se as oscilações dos seguintes indicadores: PIB brasileiro, oferta e demanda de mão-deobra, preço dos bens de subsistência, investimentos (privados e públicos), além de se considerar a questão da atuação sindical. No que se refere aos resultados, o que se observou foi a confirmação da importância de tais elementos enquanto atuantes na determinação do preço da força-de-trabalho do trabalho.

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Publicado

06-12-2012

Como Citar

DE OLIVEIRA, A. L. P.; CAVILHÃO, I. M. DETERMINANTES DA FORMAÇÃO DO VALOR DA FORÇA-DE-TRABALHO: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA O CASO BRASILEIRO REFERENTE AO PERÍODO DE 1985-2000. Revista Faz Ciência, [S. l.], v. 8, n. 1, p. 149, 2012. DOI: 10.48075/rfc.v8i1.345. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/fazciencia/article/view/345. Acesso em: 26 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos