DETERMINANTES DA FORMAÇÃO DO VALOR DA FORÇA-DE-TRABALHO: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA O CASO BRASILEIRO REFERENTE AO PERÍODO DE 1985-2000
DOI:
https://doi.org/10.48075/rfc.v8i1.345Resumo
O presente trabalho se preocupou com a análise de alguns dos
elementos citados pelas Escolas Econômicas, a saber - Clássica,
Marxista, Neoclássica e Keynesiana, enquanto responsáveis pela
determinação/variação do salário (valor da força-de-trabalho). Para tanto, caracterizou-se inicialmente o momento histórico de
implementação do salário mínimo, destacando-se os aspectos econômicos-sociais vigentes no referido momento, seguindo com breve exposição do poder aquisitivo do salário mínimo no período de 1970 ao ano de 2000. Posteriormente analisou-se o comportamento dos fatores influenciadores do valor do salário no período de 1985 a 2000, os quais foram, definidos a partir de um estudo das Escolas Econômicas anteriormente citadas. Para responder ao problema proposto analisou-se as oscilações dos seguintes indicadores: PIB brasileiro, oferta e demanda de mão-deobra, preço dos bens de subsistência, investimentos (privados e públicos), além de se considerar a questão da atuação sindical. No que se refere aos resultados, o que se observou foi a confirmação da importância de tais elementos enquanto atuantes na determinação do preço da força-de-trabalho do trabalho.
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