INTERFACES DA ALIMENTAÇÃO NO SISTEMA PRISIONAL: O CASO DE UM CENTRO DE DETENÇÃO E RESSOCIALIZAÇÃO DO PARANÁ

Autores

  • Marina Daros Massarollo
  • Flávia Andriza Bedin Tognon
  • Danieli Regina Piotroski Bressan
  • Franciele Aní Caovilla Follador
  • Ana Paula Vieira

DOI:

https://doi.org/10.48075/rfc.v14i20.8723

Palavras-chave:

segurança alimentar, necessidades nutricionais, políticas públicas

Resumo

Segurança alimentar e nutricional é definida como a garantia a todos os cidadãos ao acesso contínuo e permanente a alimentos básicos de qualidade e em quantidade suficiente e em condições higiênico-sanitárias adequadas. O objetivo deste trabalho foi avaliar as condições higiênico-sanitárias através da avaliação microbiológica e os aspectos nutricionais da alimentação servida no Centro de Detenção e Ressocialização do Paraná, tendo em vista as especificidades do Programa de Alimentação do Trabalhador – PAT. Na avaliação microbiológica não houve detecção de Coliformes totais e termotolerantes e Salmonela. Quanto aos valores de referência, as refeições não atenderam a legislação no período avaliado. O cardápio oferecido atende parcialmente as orientações do PAT, pois não contempla a quantidade mínima de frutas e legumes ou verduras nas refeições. Em relação à avaliação nutricional sugere-se que as marmitas sejam padronizadas quanto ao peso e qualidade nutricional

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Publicado

07-10-2013

Como Citar

MASSAROLLO, M. D.; TOGNON, F. A. B.; BRESSAN, D. R. P.; FOLLADOR, F. A. C.; VIEIRA, A. P. INTERFACES DA ALIMENTAÇÃO NO SISTEMA PRISIONAL: O CASO DE UM CENTRO DE DETENÇÃO E RESSOCIALIZAÇÃO DO PARANÁ. Revista Faz Ciência, [S. l.], v. 14, n. 20, p. 125, 2013. DOI: 10.48075/rfc.v14i20.8723. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/fazciencia/article/view/8723. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos