PERCEPÇÕES DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS SOBRE A ORDENHA PRECOCE EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL

Autores

  • Larissa Carolina Segantini Felipin Universidade Estadual de Maringá UEM
  • Juliane Ayres Baena Universidade Estadual de Maringá UEM
  • Ariane Pereira Universidade Estadual de Maringá UEM
  • Ieda Harumi Higarashi Universidade Estadual de Maringá UEM

DOI:

https://doi.org/10.48075/vscs.v4i1.18582
Agências de fomento

Palavras-chave:

Extração de leite. Recém-nascido. Amamentação. Unidade de terapia intensiva neonatal.

Resumo

O leite humano é o único alimento capaz de suprir as necessidades fisiológicas do recém-nascido, uma vez que possui propriedades específicas. Dessa forma o incentivo ao aleitamento materno, a ordenha e o aconselhamento deve ocorrer o mais precoce possível, visando atender as necessidades nutricionais do recém-nascido. Este estudo tem como objetivo analisar a percepção das mães de recém-nascidos internados sobre a importância da ordenha precoce. Trata-se de um estudo descritivo, com abordagem qualitativa, realizado durante o mês de dezembro de 2015 em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de um município do noroeste do Paraná. Foram entrevistadas seis mães. Os dados foram analisados de acordo com análise de conteúdo de Bardin, resultando em três categorias: Importância e entendimento da ordenha na visão materna, Orientações para a realização da técnica de ordenha e Sentimentos vivenciados pela mãe durante a ordenha. Concluímos que a maioria das mães sabem da importância da ordenha precoce durante a internação dos seus filhos, porém as mesmas não realizam a ordenha com a frequência orientada por ser um processo que requer tempo, paciência e muitas vezes acaba não sendo prazeroso.

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Publicado

24-07-2018

Como Citar

FELIPIN, L. C. S.; BAENA, J. A.; PEREIRA, A.; HIGARASHI, I. H. PERCEPÇÕES DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS SOBRE A ORDENHA PRECOCE EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL. Varia Scientia - Ciências da Saúde, [S. l.], v. 4, n. 1, p. 50–58, 2018. DOI: 10.48075/vscs.v4i1.18582. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/variasaude/article/view/18582. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais