A vontade de potência como elemento determinante dos valores morais

Autores

  • ALMIR JOSÉ WEINFORTNER Instituto Federal de Educação de Mato Grosso do Sul

DOI:

https://doi.org/10.48075/rd.v9i4.32183

Palavras-chave:

Moral, Vontade de potência, Transformação, Filosofia

Resumo

Neste texto, se tratará da filosofia de Friedrich Nietzsche e sua visão radical sobre a transformação do pensamento em relação à vida, moral e cultura. Nietzsche, desafia concepções convencionais e busca uma mudança profunda no modo como compreendemos a moralidade. Sua filosofia é marcada pela paixão e complexidade, refletindo a estagnação da sociedade em um padrão moral restrito e na valorização excessiva da razão. Nietzsche argumenta que a "vontade de potência" é o critério fundamental para avaliar a vida e os valores humanos, questionando a ideia de que os instintos devem ser reprimidos em prol da moralidade. Sua abordagem evolui ao longo de suas obras, passando de concepções idealistas e metafísicas para uma perspectiva científica e crítica que desmascara as ilusões da religião, metafísica, arte e moral. Nietzsche denuncia a tirania da moral tradicional, destacando como ela suprime a natureza humana.

Biografia do Autor

ALMIR JOSÉ WEINFORTNER, Instituto Federal de Educação de Mato Grosso do Sul

 Mestre em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Graduação em
Filosofia, com Licenciatura em Filosofia e História, e Especialização em Ética e Política pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Professor do Instituto Federal de
Educação de Mato Grosso do Sul (IFMS). Foi professor da UNIOESTE (1997-1999,
Universidade Paranaense, UNIPAR (2002-2008), SEED-PR (1998-2007-2011), UNIMEO
(2008-2011), Faculdade de Ensino Superior Dom Bosco (2008-2010). Ex-petiano do Grupo
PET-FILOSOFIA da UNIOESTE-Campus de Toledo.

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Publicado

06-11-2023

Como Citar

WEINFORTNER, A. J. A vontade de potência como elemento determinante dos valores morais. Revista DIAPHONÍA, [S. l.], v. 9, n. 4, p. 111–128, 2023. DOI: 10.48075/rd.v9i4.32183. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/diaphonia/article/view/32183. Acesso em: 11 maio. 2024.