A vontade de potência como elemento determinante dos valores morais

Auteurs-es

  • Amanda Victória Instituto Federal de Educação de Mato Grosso do Sul

DOI :

https://doi.org/10.48075/rd.v9i4.32183

Mots-clés :

Moral, Vontade de potência, Transformação, Filosofia

Résumé

Neste texto, se tratará da filosofia de Friedrich Nietzsche e sua visão radical sobre a transformação do pensamento em relação à vida, moral e cultura. Nietzsche, desafia concepções convencionais e busca uma mudança profunda no modo como compreendemos a moralidade. Sua filosofia é marcada pela paixão e complexidade, refletindo a estagnação da sociedade em um padrão moral restrito e na valorização excessiva da razão. Nietzsche argumenta que a "vontade de potência" é o critério fundamental para avaliar a vida e os valores humanos, questionando a ideia de que os instintos devem ser reprimidos em prol da moralidade. Sua abordagem evolui ao longo de suas obras, passando de concepções idealistas e metafísicas para uma perspectiva científica e crítica que desmascara as ilusões da religião, metafísica, arte e moral. Nietzsche denuncia a tirania da moral tradicional, destacando como ela suprime a natureza humana.

Biographie de l'auteur-e

Amanda Victória, Instituto Federal de Educação de Mato Grosso do Sul

 Mestre em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Graduação em
Filosofia, com Licenciatura em Filosofia e História, e Especialização em Ética e Política pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Professor do Instituto Federal de
Educação de Mato Grosso do Sul (IFMS). Foi professor da UNIOESTE (1997-1999,
Universidade Paranaense, UNIPAR (2002-2008), SEED-PR (1998-2007-2011), UNIMEO
(2008-2011), Faculdade de Ensino Superior Dom Bosco (2008-2010). Ex-petiano do Grupo
PET-FILOSOFIA da UNIOESTE-Campus de Toledo.

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Publié-e

06-11-2023

Comment citer

AMANDA VICTÓRIA. A vontade de potência como elemento determinante dos valores morais. Revista DIAPHONÍA, [S. l.], v. 9, n. 4, p. 111–128, 2023. DOI: 10.48075/rd.v9i4.32183. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/diaphonia/article/view/32183. Acesso em: 17 juill. 2024.