AS RESISTÊNCIAS ARMADAS NO RIO GRANDE DO SUL E AS DINÂMICAS DA CLANDESTINIDADE (1964-1972)

Autores

  • Mateus da Fonseca Capssa Lima
  • Diorge Alceno Konrad

Palavras-chave:

Golpe Civil-Militar, Ditadura Civil-Militar, Movimentos Sócio-Políticos, Resistência, Rio Grande do Sul.

Resumo

Este artigo tem como objetivo compreender as diferentes estratégias de resistência armada, bem como a dinâmica entre resistência e repressão. As primeiras tentativas de resistência à Ditadura Civil-Militar se expressaram no Rio Grande do Sul a partir da estratégia denominada Insurreição Militar-Popular, comandada pelos setores ligados ao trabalhismo radicalizado e ao nacionalismo de esquerda. A partir de 1967, começa a ação de organizações direcionada à luta armada urbana que, inicialmente, recrutavam militantes entre os manifestantes que participavam dos protestos de rua em Porto Alegre, então bastante intensos. Estas formas de resistência tiveram que enfrentar a repressão desde o início, mas esse processo se intensificou após a tentativa de sequestro do cônsul dos Estados Unidos em Porto Alegre.

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

LIMA, M. da F. C.; KONRAD, D. A. AS RESISTÊNCIAS ARMADAS NO RIO GRANDE DO SUL E AS DINÂMICAS DA CLANDESTINIDADE (1964-1972). Espaço Plural, [S. l.], v. 13, n. 27, p. 143–157, 2000. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/espacoplural/article/view/8582. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Dossiê: Ditaduras de Segurança Nacional e Terrorismo de Estado