DEVO FALAR INGLÊS COMO UM NATIVO? CONCEPÇÕES SOBRE ENSINO/APRENDIZAGEM DA PRONÚNCIA EM LÍNGUA INGLESA

Autores

  • Rodrigo Smaha Lopes
  • Maura Bernardon

DOI:

https://doi.org/10.48075/revex.v16i1.16376

Palavras-chave:

Língua Inglesa. Pronúncia. Comunicação.

Resumo

Tendo em vista que a língua Inglesa é a segunda língua mais falada no mundo, é imprescindível que nós a conheçamos e saibamos utilizá-la eficazmente, sabendo nos expressar de modo inteligível, independentemente das influências da língua-mãe. Neste artigo, voltamos nossa atenção para um dos elementos que compõem uma boa fluência na língua-alvo: a pronúncia, mostrando sua importância na comunicação, quais os aspectos segmentais e suprassegmentais que afetam a pronúncia e que tipo de pronúncia devemos almejar, objetivando, assim, colaborar para as discussões na área de ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras. Isto se dá com o apoio de autores como Kachru (1992), Smith (1992), Crystal (2003), Rajagopalan (2004, 2005), Field (2003, 2005), Lima (2009), Rodrigues (2013), entre outros. No que diz respeito à metodologia deste trabalho, utilizamos a pesquisa bibliográfica, por meio dos procedimentos descritivo e exploratório. Uma das discussões em destaque aponta que a motivação e ambição auxiliarão o aluno no seu aprendizado e aperfeiçoamento da pronúncia. Ademais, concluímos que não há mais, felizmente, o compromisso em aprender um inglês padrão, ou, ainda, buscar a perfeição da pronúncia de um falante nativo, porém devemos almejar uma competência comunicativa que atenda as demandas profissionais/pessoais.

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Publicado

01-07-2017

Como Citar

LOPES, R. S.; BERNARDON, M. DEVO FALAR INGLÊS COMO UM NATIVO? CONCEPÇÕES SOBRE ENSINO/APRENDIZAGEM DA PRONÚNCIA EM LÍNGUA INGLESA. Revista Expectativa, [S. l.], v. 16, n. 1, p. 20–35, 2017. DOI: 10.48075/revex.v16i1.16376. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/expectativa/article/view/16376. Acesso em: 8 out. 2024.

Edição

Seção

Seção - Línguas/Comunicação