Política de Governança

Atribuições dos Membros da Estrutura Editorial

 

Editor-Chefe:

Coordena o processo e fluxo editorial dos estudos recebidos, embora possa delegar essa coordenação também ao Editor Adjunto. O Editor-chefe deve agir com ética e discernimento, não sendo refém dos pareceres e opiniões que lhe chegam. Deve zelar pelo cumprimento dos prazos de emissão de pareceres. Necessita mediar a relação entre avaliadores e autores, verificando a pertinência das alterações solicitadas. A menos que problemas muito graves sejam identificados no manuscrito, o editor não deve reverter a decisão dos avaliadores. O Editor-chefe deve proteger a confidencialidade da informação dos envolvidos no processo editorial. O Editor-chefe deve tomar medidas possíveis para garantir a qualidade do material que publica e da Revista Expectativa como um todo. O Editor-chefe coordena as questões que envolvem o aperfeiçoamento das Políticas Editoriais, a divulgação da revista e as estratégias de ação.

 

Editor Adjunto:

Assessora o trabalho do Editor-chefe, atuando de forma geral nos processos de avaliação e editoração por estes designados. Sua conduta nos processos de avaliação e editoração deve ser pautada pela política definida em conjunto com o Editor-chefe. O Editor Adjunto auxilia nas medidas em prol da qualidade e da divulgação da Revista Expectativa como um todo.

 

Conselho Editorial:

Esse Conselho se preocupa com o estabelecimento das diretrizes gerais que norteiam a Revista Expectativa. Os membros do Conselho têm como responsabilidade opinar sobre questões que envolvem o aperfeiçoamento das Políticas Editoriais, indicar pareceristas, divulgar a revista, pensar sobre estratégias de ação no meio acadêmico e profissional e tratar das questões éticas quando acionado. O Conselho Editorial pode ser convocado pelo Editor-chefe para deliberações que envolvem questões estratégicas. Atua no sentido de manter a cientificidade, o rigor e a confiabilidade necessárias para alicerçar a credibilidade de um periódico científico.

É constituído por pesquisadores advindos de diferentes instituições de ensino e pesquisa nacionais e internacionais, com representatividade no meio acadêmico-científico da área secretarial. Não é firmado qualquer vínculo formal entre os membros do Conselho e a entidade legal responsável pela revista.

 

Avaliadores:

Devem aceitar a tarefa de avaliar um manuscrito caso se sintam qualificados para tal. Se o processo de revisão é duplamente cego, o avaliador deve informar o editor, caso a identidade do autor lhe seja conhecida por algum motivo. O periódico estabelece um prazo para o retorno dos avaliadores e estes devem comprometer-se a atendê-lo ou negociar sua alteração. Cumprir a data de devolução acordada é uma questão de ética, respeito e responsabilidade da função. O avaliador deve ler a política editorial e as instruções do periódico. Deve ainda apontar as falhas corrigíveis no artigo avaliado e indicar o que pode ser feito para saná-las. O avaliador deve medir o pedido de alteração solicitado em termos da efetiva melhoria na qualidade do manuscrito. Quando recomendar a rejeição de um artigo, deve apontar as razões com objetividade e clareza.

 

Revisores de Idioma:

A atribuição destes é prover conformidade aos textos a serem publicados em relação aos seus idiomas de origem.