O CAMPESINATO NA AMAZÔNIA ORIENTAL A PARTIR DAS CONCEPÇÕES TEÒRICAS DO SOCIALISMO: A GARIPERIZAÇÃO DO POSSEIRO
DOI:
https://doi.org/10.48075/geoq.v13i5.27157Palavras-chave:
Campesinato, Expropriação, Amazônia OrientalResumo
Este artigo busca apresentar de maneira sucinta as concepções acerca do campesinato, a partir das concepções do socialismo. Seu principal objetivo é expressar como o campesinato se estrutura como classe social na Amazônia Oriental, a partir da metamorfose do posseiro em garimpeiro, e seu retorno à luta pela terra nos seios dos movimentos sociais. Sendo assim uma nova articulação no que se liga à luta de classe, que vem sofrendo diretamente com as interposições do capital fundiário. Essa, busca a monopolização do território em prol da acumulação de capital, a qual manifesta ação de expropriação, de dominação e, consequentemente, de expulsão de membros de uma classe social, os camponeses, que manifestam suas ações para que a condição de manutenção, de permanência e de reingresso a terra, em um processo de metamorfose seja proporcionando a manutenção de ideias vivas, seja mantendo viva sua identidade e, assim, vinculando o passado e o presente na luta para subsistir como camponês amazônico.
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