A ESTÉTICA EM JACQUES RANCIÈRE: A QUESTÃO DA MÍMESIS

Autores

  • André Fabiano Voigt

DOI:

https://doi.org/10.36449/rth.v19i1.10865
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FAPEMIG

Resumo

Este artigo expõe a questão da mímesis no pensamento de Jacques Rancière, em contraposição aos argumentos de Hans-Georg Gadamer e de Luiz Costa Lima sobre o tema. Se os dois últimos autores defendem a atualidade da mímesis para a compreensão da experiência artística a partir dos critérios propostos pelo sensus communis humanista, Rancière entende que a mímesis deve ser compreendida dentro de seu regime de historicidade, o qual chama de “regime representativo”.

 

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Publicado

02-09-2015

Como Citar

VOIGT, A. F. A ESTÉTICA EM JACQUES RANCIÈRE: A QUESTÃO DA MÍMESIS. Tempos Históricos, [S. l.], v. 19, n. 1, p. 187–207, 2015. DOI: 10.36449/rth.v19i1.10865. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/temposhistoricos/article/view/10865. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Dossiê: História Intelectual