MEMÓRIA, FRAUDE E DOCUMENTAÇÃO: ALEMÃOZINHO E A MEMÓRIA DAS ORDENS

Autores

  • Paulo Pinheiro Machado

DOI:

https://doi.org/10.36449/rth.v16i2.8107

Resumo

Este artigo tem como objetivo refletir sobre o uso que a historiografia fez sobre dois documentos capturados pelas forças do exército quando grupos de sertanejos envolvidos no movimento do Contestado apresentaram-se na região de Canoinhas, em Santa Catarina. Os documentos foram apresentados por Henrique Wolland, o “Alemãozinho”. O primeiro documento é um conjunto de ordens de Alemãozinho aos membros de seu piquete de ataque, o segundo documento é uma carta de “habilitação” assinada pela “virgem” Maria Rosa. Os cronistas militares e depois os estudiosos sobre o movimento sertanejo, não se preocuparam em refletir sobre as origens destes documentos e a estratégia de Alemãozinho em negociar sua própria rendição.

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

MACHADO, P. P. MEMÓRIA, FRAUDE E DOCUMENTAÇÃO: ALEMÃOZINHO E A MEMÓRIA DAS ORDENS. Tempos Históricos, [S. l.], v. 16, n. 2, p. 301–311, 2000. DOI: 10.36449/rth.v16i2.8107. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/temposhistoricos/article/view/8107. Acesso em: 30 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Temático