Collective action and workers' organization
the case of the Comitê de Secretariado Executivo do Distrito Federal and possible contributions for the state of Amapá
DOI:
https://doi.org/10.48075/revex.v21i3.28636Keywords:
Collective actions, Committee, COMSECDF, SecretariatAbstract
This article seeks to understand the process of formation and maintenance of a professional committee, based on the case of the Comitê de Secretariado Executivo do Distrito Federal (COMSECDF), and to reflect on possible contributions of a committee for the Secretariat of the State of Amapá. Regarding the theoretical assumptions of the work, authors such as Olson (1999), Austin (2001), Nassar (2001), Nery Junior (2002), Wennignkamp et al. (2017) and Garré Filho (2018) are cited. About the methodological aspects, it is a case study, of qualitative nature, since the COMSECDF was studied. As main results, it was possible to understand that the process of forming a committee is bureaucratic and that the challenges of its creation come up against the necessary readings on the subject, the search for people interested and engaged in being part of it, just as the amount of people needed for its formation and maintenance, for example. However, that the contributions for the professionals involved, as well as for the secretarial profession, are many, such as support in career management, in professional development, in the publication of texts, and in scientific writing. Finally, in view of the benefits and incentives in the case of COMSECDF, as well as the current reality of the profession in Amapá, it is considered that an Administration Committee can be a favorable and important contribution to the development of the profession in the State of Amapá.
References
AUSTIN, J. E. Parcerias. São Paulo: Futura, 2001.
BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa, Portugal: Edições 70, LDA, 2011.
BRASIL. Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. Diário Oficial da União: Seção 1. Brasília-DF, 1943. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm. Acesso em: 04 mar. 2021.
BRITO, C. M. Towards an institutional theory of the dynamics of industrial networks.
Journal of Business & Industrial Marketing. v. 16, n. 3, p. 150-166, 2001.
CARLOS, E. Movimentos sociais e instituições participativas: efeitos do engajamento institucional nos padrões de ação coletiva. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 30, n. 88, p. 83-98, 2015. Disponível em: https://doi.org/10.17666/308883-98/2015. Acesso em: 06 out. 2021.
COMITÊ DE SECRETARIADO EXECUTIVO DO DISTRITO FEDERAL. Regimento Interno. Disponível em: https://www.comitesecdf.com/estatuto. Acesso em 10 fev. 2020.
FOSSÁ, M. I. T. Proposição de um constructo para análise da cultura de devoção nas empresas familiares e visionárias. Tese (Doutorado em Administração) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, 2003.
FREITAS, H. M. R. de.; CUNHA JUNIOR, M. V. M. da.; MOSCAROLA, J. Aplicação de sistema de software para auxílio na análise de conteúdo. Revista de Administração da USP, v. 3, n. 32, p. 97-109, 1997.
KISIL, R. Projetos sociais em pauta: um roteiro de construção coletiva. São Paulo: Editora Senac, 2020.
KREIN, J. D. O desmonte dos direitos, as novas configurações do trabalho e o esvaziamento da ação coletiva: consequências da reforma trabalhista. Tempo Social [online], v. 30, n. 1, p. 77-104, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.11606/0103-2070.ts.2018.138082. Acesso em: 30 set. 2021.
LEAL, M. F. M. Ações coletivas: história, teoria e prática. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris Editor, 1998.
MAEDA, M. Y.; SAES, M. S. M. A lógica da ação coletiva: a experiência do Condomínio Agrícola Leópolis. In: SEMINÁRIOS EM ADMINISTRAÇÃO, 12, 2009. Anais [...]. São Paulo: ANPAD, 2009. p. 1-15.
MÉNARD, C. The economics of hybrid Organizations. Journal of Institutional and Theoretical Economics. v. 160, n. 3, p. 345-376, 2004.
NASSAR, A. M. Eficiência das associações de interesse privado nos agronegócios brasileiros. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Administração. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001.
NERY JUNIOR, N. Ação civil pública no processo do trabalho. In: MILARÉ, E. (Coord.). Ação civil Pública: lei 7.347/1985 – 15 anos. 2a. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. p. 599-622.
OLSON, M. A lógica da ação coletiva: os benefícios públicos e uma teoria dos grupos sociais. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1999.
OSTROM, E. Collective Action and Local Development Processes. Sociológica, Fascicolo 3, nov.-dic., p. 1-32, 2007.
PINTO, J. A. R. Direito sindical e coletivo do trabalho. 2ª. Ed. São Paulo: LTr, 2002.
PRODANOV, C. C.; FREITAS, E. C. de. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. [recurso eletrônico]. 2a. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013.
RAMÍREZ, E.; BERDEGUÉ, J. Acción coletiva y mejoras en las condiciones de vida de poblaciones rurales. Fundo Mink'a de Chorlaví. 2003. Disponível em: http://www.inca.gob.mx/biblioteca/libros/desarrollo_territorial/Folleto_ACCION%20COLECTIVA.pdf. Acesso em: 03 jan. 2021.
SACHS, I. Inclusão social pelo trabalho: desenvolvimento humano, trabalho descente e futuro dos empreendedores de pequeno porte. Rio de Janeiro: Garamond, 2003.
SAES, M. S. M. Estratégias de diferenciação e apropriação da quase-renda na agricultura: a produção de pequena escala. Tese (Livre Docência em Administração) – Programa de Pós-graduação em Administração, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008.
SANDLER, T. Global Collective Action. University of Southern California: Cambridge, 2004.
SCHMIDT, C. M.; SAES, M. S. M. Ações coletivas: desenvolvimento para arranjos produtivos inseridos no contexto do agronegócio e turismo rural. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 46, 2008, Rio Branco. Anais [...]. Rio Branco: SOBER, 2008. p. 1-17.
SCHMIDT, C. M.; SANCHES, F. C.; CIELO, I. D.; WENNINGKAMP, K. R. A Cooperação científica dos membros de um grupo de pesquisa em secretariado à luz da teoria de redes. In: ENCONTRO NACIONAL ACADÊMICO DE SECRETARIADO EXECUTIVO, 6, 2019, Viçosa. Anais [...]. Viçosa: UFV/ABPSEC, 2019. p. 1-17.
SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. Associação: Série empreendimentos coletivos. Brasília-DF: Sebrae, 2009.
WENNINGKAMP, K. R. Collective actions in agribusiness: an analysis of brazilian scientific production found in master and doctoral dissertations (1998-2012). Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento regional e do Agronegócio) - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Toledo, 2015.
WENNINGKAMP, K. R. O profissional de Secretariado e o contexto da coletividade. In: ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE SECRETARIADO, 8, 2016, Florianópolis. Anais [...]. Florianópolis: UFSC/ABPSEC, 2016. p. 600-613.
WENNINGKAMP, K. R.; SCHMIDT, C. M.; CIELO, I. D.; SANCHES, F. C. A Associação Brasileira de Pesquisa em Secretariado (ABPSEC) à luz da teoria da ação coletiva. In: ENCONTRO NACIONAL ACADÊMICO DE SECRETARIADO EXECUTIVO, 4, 2015, Londrina. Anais [...]. Londrina: UEL/ABPSEC, 2015. p. 356-374.
ZYLBERSZTAJN, D. From contracts to networks: new directions in the study of governance of agro-food-energy networks. In: EUROPEAN FORUM ON SYSTEMS DYNAMICS AND INNOVATION IN FOOD NETWORKS, 4, 2010, Innsbruck-Igls. Anais […]. Innsbruck-Igls: College Station, 2010. p. 1-26.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Revista Expectativa
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Aviso de Direito Autoral Creative Commons
Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
Licença Creative Commons
Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, o que permite compartilhar, copiar, distribuir, exibir, reproduzir, a totalidade ou partes desde que não tenha objetivo comercial e sejam citados os autores e a fonte.