A EXISTÊNCIA DE SERIAL KILLERS NOS SÉCULOS XV E XVI: ESTUDO DE CASO

Autores

  • Bruna da Silva Matos Acadêmica do Curso de Psicologia da Universidade do Extremo Sul Catarinense
  • Karin Martins Gomes Professora do Curso de Psicologia da Universidade do Extremo Sul Catarinense
  • Yara Jurema Hammen Llanos

DOI:

https://doi.org/10.48075/rfc.v19i29.18365
Agências de fomento

Palavras-chave:

Idade média, Idade moderna, Psicopatia, Sociopatia, Transtorno de personalidade

Resumo

A Psicopatia é alvo de constante pesquisa em diversas áreas do conhecimento e gera grande curiosidade por parte da população. O foco deste artigo é o serial killer, isto é, psicopatas que matam pelo menos três vezes e seguem um padrão. Os “serial killers” são encarados como um fenômeno recente, entretanto, há indícios de que tais fatos existiam antes mesmo da primeira tentativa registrada de diagnóstico para o transtorno no século XIX. Nesse sentido a partir do estudo dos casos de Erzsebet Bathory e Gilles de Rais, procuramos definir a existência do fenômeno Serial Killers, nos séculos XV e XVI. A partir da análise dos dados obtidos e posteriormente relacionados com os critérios do DSM-5 para Transtorno de Personalidade Antissocial, podemos concluir que Erzsebet Bathory e Gilles de Rais apresentam indícios do transtorno e podemos também dizer que são pertencentes ao padrão de atuação dos Serial Killers.

Biografia do Autor

Yara Jurema Hammen Llanos

Especialista em Fundamentos Psicopedagógicos pela Fundação Educacional de Criciúma – FUCR.

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Publicado

14-09-2018

Como Citar

MATOS, B. da S.; GOMES, K. M.; LLANOS, Y. J. H. A EXISTÊNCIA DE SERIAL KILLERS NOS SÉCULOS XV E XVI: ESTUDO DE CASO. Revista Faz Ciência, [S. l.], v. 19, n. 29, p. 105, 2018. DOI: 10.48075/rfc.v19i29.18365. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/fazciencia/article/view/18365. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos