A EXISTÊNCIA DE SERIAL KILLERS NOS SÉCULOS XV E XVI: ESTUDO DE CASO
DOI :
https://doi.org/10.48075/rfc.v19i29.18365Mots-clés :
Idade média, Idade moderna, Psicopatia, Sociopatia, Transtorno de personalidadeRésumé
A Psicopatia é alvo de constante pesquisa em diversas áreas do conhecimento e gera grande curiosidade por parte da população. O foco deste artigo é o serial killer, isto é, psicopatas que matam pelo menos três vezes e seguem um padrão. Os “serial killers” são encarados como um fenômeno recente, entretanto, há indícios de que tais fatos existiam antes mesmo da primeira tentativa registrada de diagnóstico para o transtorno no século XIX. Nesse sentido a partir do estudo dos casos de Erzsebet Bathory e Gilles de Rais, procuramos definir a existência do fenômeno Serial Killers, nos séculos XV e XVI. A partir da análise dos dados obtidos e posteriormente relacionados com os critérios do DSM-5 para Transtorno de Personalidade Antissocial, podemos concluir que Erzsebet Bathory e Gilles de Rais apresentam indícios do transtorno e podemos também dizer que são pertencentes ao padrão de atuação dos Serial Killers.
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