ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL E O MOVIMENTO DE MASSA NA SUB-BACIA DO IGARAPÉ DOS TANQUES, PORTO VELHO-RO

Autores

  • Roberto Cavalcante Barros
  • Reginaldo da Silva de Souza
  • Vanderlei Maniesi

DOI:

https://doi.org/10.48075/geoq.v10i2.15511
Agências de fomento
CAPES

Resumo

O trabalho em apreço apresenta uma análise da fragilidade ambiental da sub-bacia do igarapé dos Tanques na região urbana de Porto Velho/RO. O método tem como princípio a ecodinâmica proposto por Tricart (1977) que se baseia na morfogênese (processos relacionados a modelagem do relevo) e pedogênese (formação do solo), a partir dos cálculos dos índices de fragilidade ambiental de Ross (1994) e Moro et al. (2011). Com os trabalhos de campo, ajustes foram necessários no mapa temático de geologia e nos mapas gerados com a utilização de técnicas integradas de sensoriamento remoto e sistemas de informações geográficas (SIG). Os resultados mostram que em quase a totalidade da sub-bacia do igarapé dos Tanques (96,17%) predomina a pouca e lenta atuação de processos mecânicos na dinâmica natural da paisagem, e se refere as classes de fragilidade ambiental baixa (78,67%) e muito baixa (18,10%). As classes de fragilidade ambiental alta e muito alta (1,25%) evidenciam a dinâmica natural onde predominam processos morfogenéticos potencializados pela urbanização, envolvendo as mais acentuadas declividades da área de estudo, sedimentos fluviais do rio Madeira e materiais da zona incoesa do perfil laterítico ferruginoso imaturo.

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Publicado

29-11-2017

Como Citar

BARROS, R. C.; DE SOUZA, R. da S.; MANIESI, V. ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL E O MOVIMENTO DE MASSA NA SUB-BACIA DO IGARAPÉ DOS TANQUES, PORTO VELHO-RO. Geografia em Questão, [S. l.], v. 10, n. 2, 2017. DOI: 10.48075/geoq.v10i2.15511. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/geoemquestao/article/view/15511. Acesso em: 20 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos