INTERAÇÃO ENTRE SALINIDADE E BIOFERTILIZANTE NA GERMINAÇÃO DA SOJA
DOI:
https://doi.org/10.48075/ijerrs.v5i1.30580Resumo
A soja é uma cultura de extrema importância socioeconômica para o país.Os efeitos nocivos do sal para a cultura, manifestam-se principalmente na emergência das plantas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do estresse salino provocado pela presença de sais em diferentes concentrações na emergência de plantas de soja e sua interação com diferentes biofertilizantes. Adotou-se delineamento experimental inteiramente casualizado, sendo sete tratamentos com cinco repetições, totalizando 35 unidades experimentais. Os tratamentos foram submetidos a dois níveis de potenciais osmóticos (0,0 e -0,6 MPa) por meio do uso de cloreto de sódio (NaCl) para simulação de estresse salino associados a 3 tipos biofertilizantes a base de aminoácidos e substâncias húmicas e fúlvicas. Aos 21 dias após a semeadura foram avaliados os seguintes parâmetros: tempo médio de emergência (TME); área foliar, altura de plântulas, massa fresca e número de folhas. À medida que o potencial osmótico do meio se tornou mais negativo, pode-se verificar uma redução drástica no índice de emergência, área foliar e atraso no tempo médio de emergência. A altura de plântula foi afetada pelos níveis de salinidade, podendo observar que conforme as concentrações dos sais na solução aumentaram, houve uma drástica queda na altura das plântulas. Os efeitos benéficos da aplicação de biofertilizante sobre o crescimento e desenvolvimento da plântula, foram menos expressivos no maior nível de salinidade da água.
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