OSCAR WILDE REVISITADO: ESTUDO DE TRÊS ADAPTAÇÕES DE O RETRATO DE DORIAN GRAY
DOI:
https://doi.org/10.48075/rlhm.v11i17.10649Palavras-chave:
Oscar Wilde, O Retrato de Dorian Gray, Adaptação, Cinema, Clássico.Resumo
Este artigo faz uma análise de três adaptações cinematográficas do romance O Retrato de Dorian Gray escrito por Oscar Wilde em 1890, considerando cada obra em suas particularidades e recursos específicos, mas estabelecendo um diálogo entre elas no que diz respeito aos elementos literários e culturais. A análise busca identificar a maneira como as polêmicas geradas pelo texto de Wilde foram vistas e realizadas artisticamente em três épocas diferentes (1945, 1973 e 2009). Em todas as produções cinematográficas, o enredo da narrativa foca na transformação por que passa o protagonista Dorian Gray, de um menino inocente e puro a um jovem experiente, entregue aos prazeres sensoriais e carnais. Os três filmes também dão destaque ao quadro de Dorian Gray e ao pacto que foi realizado para garantir a juventude eterna do protagonista, enquanto a pintura adquiriu todas as marcas da velhice, dos vícios e da corrupção moral. No entanto, cada uma das adaptações trata de modo diverso ideias que vão desde a homossexualidade, o casamento e a definição de pecado até as discussões sobre estética e crítica de arte que já estavam evidenciados no romance de Wilde, que pode ser considerado uma obra-prima inglesa e, por extensão e excelência, universal.Downloads
Publicado
16-09-2015
Como Citar
SILVA, A. C. M. da; QUELUZ, R. P. OSCAR WILDE REVISITADO: ESTUDO DE TRÊS ADAPTAÇÕES DE O RETRATO DE DORIAN GRAY. Revista de Literatura, História e Memória, [S. l.], v. 11, n. 17, 2015. DOI: 10.48075/rlhm.v11i17.10649. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/rlhm/article/view/10649. Acesso em: 17 set. 2024.
Edição
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DOSSIÊ LITERATURA E SOCIEDADE
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