POESIA A CONTRAPELO: A OBRA DE MANOEL DE BARROS POR UMA ÓTICA BENJAMINIANA

Autores

  • Maria Fernanda Silva de Carvalho Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.48075/rlhm.v15i25.21478
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Resumo

RESUMO: Sob o ponto de vista benjaminiano de história, apresentado sobretudo nas teses “Sobre o conceito de história” (1940), este artigo pretende discutir o valor atribuído por Manoel de Barros em sua poesia a tudo que costuma ser considerado inútil, desimportante e desprezível pela sociedade moderna, lançando, assim, um novo olhar às coisas e aos seres marginalizados, de modo a “escovar a poesia a contrapelo”. Dentre esses, me deterei especialmente à figura do andarilho, bastante cara ao poeta mato-grossense. Além disso, o presente artigo mostrará a importância do processo de fragmentação, próprio da Modernidade, para o fazer poético de Manoel de Barros.     
PALAVRAS-CHAVE: Manoel de Barros; Walter Benjamin; Poesia; História; Modernidade.

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Publicado

09-08-2019

Como Citar

SILVA DE CARVALHO, M. F. POESIA A CONTRAPELO: A OBRA DE MANOEL DE BARROS POR UMA ÓTICA BENJAMINIANA. Revista de Literatura, História e Memória, [S. l.], v. 15, n. 25, p. 174–185, 2019. DOI: 10.48075/rlhm.v15i25.21478. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/rlhm/article/view/21478. Acesso em: 3 maio. 2024.

Edição

Seção

PESQUISA EM LETRAS NO CONTEXTO LATINO-AMERICANO E LITERATURA, ENSINO E CULTURA