A LITERATURA TRANSGRESSORA DE ALUÍSIO AZEVEDO: A RECEPÇÃO DO NATURALISMO NO BRASIL: REFLEXÕES HISTORIOGRÁFICAS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.48075/rlhm.v15i26.22454
Agências de fomento
Fundação Oswaldo Cruz

Palavras-chave:

Aluísio Azevedo, Naturalismo, Brasil Imperial.

Resumo

O objetivo central da presente comunicação é avaliar a recepção do movimento naturalista no Brasil durante a segunda metade do século XIX a partir da produção intelectual de Aluísio Azevedo. Usaremos como base as crônicas literárias publicadas entre os anos de 1880 e 1881 no jornal anticlerical O pensador, além do romance O cortiço (1890). O caminho metodológico é uma contextualização histórica da produção intelectual do escritor maranhense, a fim de demonstrarmos o ambiente cultural, econômico, político e social no qual as obras naturalistas vieram à lume. Intenta-se aqui ressaltar o forte hibridismo presente na produção literária aluisiana e suas contribuições para a história e a conformação da memória social dos últimos anos do período imperial brasileiro.

Biografia do Autor

Raick de Jesus Souza, Casa de Oswaldo Cruz/FIOCRUZ

Graduado em História pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB; atualmente é mestrando no Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde da Casa de Oswaldo Cruz - FIOCRUZ, onde desenvolve investigações na área de História das Ciências.

Downloads

Publicado

31-01-2020

Como Citar

SOUZA, R. de J. A LITERATURA TRANSGRESSORA DE ALUÍSIO AZEVEDO: A RECEPÇÃO DO NATURALISMO NO BRASIL: REFLEXÕES HISTORIOGRÁFICAS. Revista de Literatura, História e Memória, [S. l.], v. 15, n. 26, p. 07–25, 2020. DOI: 10.48075/rlhm.v15i26.22454. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/rlhm/article/view/22454. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

PESQUISA EM LETRAS NO CONTEXTO LATINO-AMERICANO E LITERATURA, ENSINO E CULTURA