Infância

Autoficção de Graciliano Ramos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.48075/rlhm.v18i31.28980

Resumo

Este artigo procura apresentar algumas reflexões a respeito do livro de memórias Infância, de Graciliano Ramos, cuja primeira publicação ocorreu em 1945, com o objetivo de apontar nesta obra, que mescla autobiografia e ficção, algumas marcas que permitem considerá-la como uma produção autoficcional ainda que tenha sido escrita na primeira metade do século XX. Para as discussões da presença da autoficção em Infância, o apoio teórico se baseia, entre outros, em Antonio Candido (1992), Diana Kingler (2007), Leyla Perrone-Moisés (2016), Vincent Colonna (1989), alguns textos sobre o escritor presentes no volume organizado por Thiago Mio Salla e Ieda Lebensztayn (2014).

Biografia do Autor

Marcos Hidemi de Lima, UTFPR

Professor de Literatura Brasileira da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), campus Pato Branco. Nesta instituição, atua na graduação em Letras e na Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL). Doutor em Letras pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Email: marcos_hidemi@yahoo.com.br. Lattes: http://lattes.cnpq.br/0230003569520230.

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Publicado

01-07-2022

Como Citar

LIMA, M. H. de . Infância: Autoficção de Graciliano Ramos. Revista de Literatura, História e Memória, [S. l.], v. 18, n. 31, p. 203–220, 2022. DOI: 10.48075/rlhm.v18i31.28980. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/rlhm/article/view/28980. Acesso em: 3 maio. 2024.

Edição

Seção

DOSSIÊ: AUTOFICÇÃO: DA MEMÓRIA À FICÇÃO