Escritas do corpo em Conceição Evaristo e Heloisa Marques

arte têxtil e escrevivência como insurgência do feminino

Autores

  • Nincia Cecilia Ribas Borges Teixeira

DOI:

https://doi.org/10.48075/rlhm.v21i38.35735

Resumo

A pesquisa propõe um diálogo entre a poética de Conceição Evaristo e a arte têxtil de Heloisa Marques, a partir da relação simbólica entre corpo, memória e resistência. Partindo da imagem bordada com a frase “Como os pássaros sabem, eu sei: sou uma mulher a céu aberto”, refletimos sobre como as artistas inscrevem no corpo feminino uma narrativa de afirmação, liberdade e ancestralidade, por meio de estratégias estéticas que rompem com a invisibilização histórica das mulheres, especialmente mulheres negras. O referencial teórico adotado baseia-se nos estudos culturais, com ênfase em autoras que tratam de questões de gênero, corpo e identidade.

 

Biografia do Autor

Nincia Cecilia Ribas Borges Teixeira

Pós-doutora pela UFRJ. Doutora em Letras pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2005), Mestre em Letras pela Universidade Estadual de Londrina . É Professora Adjunta da Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO-PR). Professora nos cursos de Letras e Comunicação Social-Jornalismo (análise do discurso e Semiótica) atua nas seguintes linhas de pesquisa: Genêro e Representação ; Texto, Memória e Diferença Cultural.

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Publicado

09-12-2025

Como Citar

RIBAS BORGES TEIXEIRA, N. C. Escritas do corpo em Conceição Evaristo e Heloisa Marques: arte têxtil e escrevivência como insurgência do feminino. Revista de Literatura, História e Memória, [S. l.], v. 21, n. 38, 2025. DOI: 10.48075/rlhm.v21i38.35735. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/rlhm/article/view/35735. Acesso em: 13 dez. 2025.

Edição

Seção

“QUEM TÁ FALANDO?” REPRESENTAÇÕES FICCIONAIS DOS AFRODESCENDENTES NA LITERATURA BRASILEIRA