O MUNDO DO TRABALHO DOMÉSTICO ENTRE O COSTUME E A LEI: EXPERIÊNCIAS SOCIAIS DE TRABALHADORAS DOMÉSTICAS DE RECIFE E DE SALVADOR NA ESCRAVIDÃO E NO PÓS-ABOLIÇÃO

Autores

  • Maciel Henrique SILVA

DOI:

https://doi.org/10.36449/rth.v21i1.17089
Agências de fomento

Resumo

Esse artigo discute a história das trabalhadoras domésticas na escravidão e no pós-Abolição, em Recife e Salvador. Argumenta que os chamados “criados de servir”, em especial na década de 1880, obtinham ganhos e percebiam seus limites no interior do paternalismo. Direitos costumeiros, táticas informais, expectativas mútuas eram buscadas no rol de experiências sociais mais conhecidas. Negociações e conflitos, ainda que entre partes desiguais na relação de poder, permaneceram marcados, no cotidiano, pelos costumes. A Monarquia e, depois, a República, pretendeu regulamentar as relações entre as trabalhadoras domésticas (“criados de servir”) e seus patrões em diversos municípios. Discuto o alcance e limites desses regulamentos.

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Publicado

20-06-2017

Como Citar

SILVA, M. H. O MUNDO DO TRABALHO DOMÉSTICO ENTRE O COSTUME E A LEI: EXPERIÊNCIAS SOCIAIS DE TRABALHADORAS DOMÉSTICAS DE RECIFE E DE SALVADOR NA ESCRAVIDÃO E NO PÓS-ABOLIÇÃO. Tempos Históricos, [S. l.], v. 21, n. 1, p. 16–38, 2017. DOI: 10.36449/rth.v21i1.17089. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/temposhistoricos/article/view/17089. Acesso em: 26 abr. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Temático