“Mendigos de gravata” ou “espíritos anárquicos”?: a greve dos trabalhadores da Companhia Ferroviária Mogiana em Ribeirão Preto, interior de São Paulo (1948)
DOI:
https://doi.org/10.36449/rth.v25i1.24092Palavras-chave:
Greve, Trabalhadores, Companhia Mogiana de Estradas de FerroResumo
O artigo analisa, conforme os fundamentos da historiografia social marxista sobre os trabalhadores – com destaque para a perspectiva de Edward Palmer Thompson –, as causas, forças, discursos e consequências relacionados à greve dos trabalhadores ferroviários da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, deflagrada em 1948 na cidade de Ribeirão Preto/SP. Para tanto, direcionaremos esforços analíticos sobre a história da referida Companhia e sobre fontes heterogêneas, tais como artigos jornalísticos, entrevistas, documentação produzida pelo aparelho repressivo estatal, atas de câmara, entre outras, de modo a escrutinar as demandas e os anseios dos ferroviários por melhores salários e condições de trabalho, contrapondo-os aos discursos anticomunistas produzidos por ramificações da classe dominante citadina.
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