Acúmulo de fitomassa e teor de clorofila em plântulas de cultivares de arroz sob estresse por frio
DOI:
https://doi.org/10.18188/sap.v14i4.12252
Agências de fomento
CNPq, FAPERGS
Palavras-chave:
Estresse abiótico, Oryza sativa L., desenvolvimento inicial.Resumo
O estresse por frio durante os estádios iniciais de desenvolvimento do arroz pode causar desuniformidade e diminuição na velocidade de germinação. O objetivo do presente estudo foi avaliar distintas cultivares de arroz quanto ao teor de clorofila e acúmulo de fitomassa, esta medida após um período de recuperação, em resposta a este estresse, procurando ainda estabelecer qual variável melhor serve na discriminação de genótipos para a característica em questão. Para tanto, foram utilizadas as cultivares Ambar, Diamante e Oro, consideradas tolerantes; BRS Fronteira e BRS Pampa, moderadamente tolerantes; IRGA 417, BRS Pelota, BRS Taim e BRS Sinuelo CL, tidas como sensíveis ao frio. O semeio foi realizado em copos de 0,2 L com substrato de vermiculita, em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições. Após sete dias a 25 °C as plântulas foram expostas a 4 °C durante 24 h e, logo após, foi estimado o teor de clorofila das plântulas. Posteriormente, estas plântulas ficaram durante 72 h a 25 °C para recuperação e, em seguida, foi coletado material para a medição das fitomassas secas. Houve diferenças expressivas entre os genótipos e grupos de genótipos para a massa seca de plântulas e teor de clorofilas, quando sob estresse por frio. Os teores de clorofila não são eficientes para distinguir cultivares de arroz, já a massa seca de raízes e total de plântulas, avaliada após um período de recuperação de estresse por frio, é efetiva na separação de genótipos de arroz sob este estresse, podendo ser utilizada como ferramenta para este propósito.Downloads
Publicado
11-12-2015
Como Citar
BEVILACQUA, C. B.; BORGES, C. T.; VENSKE, E.; ALMEIDA, A. da S.; ZIMMER, P. D. Acúmulo de fitomassa e teor de clorofila em plântulas de cultivares de arroz sob estresse por frio. Scientia Agraria Paranaensis, [S. l.], v. 14, n. 4, p. 229–233, 2015. DOI: 10.18188/sap.v14i4.12252. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/scientiaagraria/article/view/12252. Acesso em: 9 nov. 2024.
Edição
Seção
Artigos Científicos
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