Enxertia no desenvolvimento e qualidade de frutos de tomateiro, sob diferentes porta-enxertos em cultivo protegido

Autores

  • Luchele Furlan Sirtoli
  • Reginaldo Conceição Cerqueira
  • Rumy Goto
  • João Domingos Rodrigues

DOI:

https://doi.org/10.18188/sap.v10i3.4066

Palavras-chave:

Lycopersicon esculentum Mill, resistência, incompatibilidade, sabor de frutos

Resumo

O presente trabalho objetivou foi avaliar o desenvolvimento de plantas e a  desenvolveram neste aspecto.o desenvolvimento dedcaracterização físico-química de frutos de tomateiro híbrido Platinum, enxertadas e pé-franco. O delineamento adotado foi inteiramente casualizado com oito tratamentos, três repetições e cinco plantas por parcela, sendo sete porta-enxertos, R601, R602, R603, Guardião, Protetor, Spirit e Magnet, enxertados no híbrido Platinum e o seu respectivo pé-franco. Foram feitas avaliações de incompatibilidade de plantas, produção e desenvolveram neste aspecto. caracterização físico-químicas dos frutos. Os dados foram submetidos à análise de variância sendo as médias comparadas através do teste Tukey a 5% de probabilidade.  A maior porcentagem de plantas sobreviventes ocorreu para os híbridos R 603 e Magnet, sendo mais eficientes para o controle de murcha bacteriana. Não foram observadas incompatibilidade de plantas e diferenças para as variáveis perda de água, textura, SS, AT, relação SS/AT (ratio) bem como produtividade. Para o pH nota-se diferenças significativas, sendo que os porta-enxertos Protetor, Magnet e Guardião juntamente com o pé-franco apresentaram menor pH, enquanto que o porta-enxerto R601 apresentou maior pH dos frutos. A combinação do porta-enxerto R603 com o híbrido comercial Platinum mostrou-se resistente a R. solanacearum, além da tendência de aumento na produtividade de plantas.

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Publicado

25-01-2012

Como Citar

SIRTOLI, L. F.; CERQUEIRA, R. C.; GOTO, R.; RODRIGUES, J. D. Enxertia no desenvolvimento e qualidade de frutos de tomateiro, sob diferentes porta-enxertos em cultivo protegido. Scientia Agraria Paranaensis, [S. l.], v. 10, n. 3, p. p. 15–22, 2012. DOI: 10.18188/sap.v10i3.4066. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/scientiaagraria/article/view/4066. Acesso em: 25 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos Científicos