Desconcentração, Migração E Diferenciais Por Estrato De Renda Na Bahia

Autores

  • Julia Modesto Pinheiro Dias Pereira

DOI:

https://doi.org/10.48075/igepec.v15i3.6300

Palavras-chave:

Renda per capita, porte municipal, migração

Resumo

Esse texto visa buscar indícios da associação entre as transformações na renda domiciliar e os movimentos migratórios, diante da seguinte questão: Será que os pobres têm imigrado mais ou menos do que os outros? Para tentar responder essa questão  foram comparadas características da migração por estratos de renda e porte municipal. As análises foram desenvolvidas sempre que possível de forma comparativa entre municípios agrupados segundo tamanho e população em estratos de rendimento domiciliar per capita. As cidades foram divididas em cinco categorias (Até 15 mil habitantes, de 15 a 50 mil habitantes e mais de 50 mil habitantes, Região Metropolitana de Salvador e a cidade de Salvador); e a população em quatro grupos de renda domiciliar per capita (Até ½ Salário Mínimo, de ½ a 1 Salário Mínimo, de 1 a 3 Salários Mínimos e Mais de 3 Salários Mínimos- com foco no primeiro grupo). Infelizmente as análises se seguirão apenas para os anos de 1991 e 2000, já que os dados do Censo 2010 ainda não estão disponíveis. Além do mais, o estado escolhido para o desenvolvimento desse estudo será a Bahia, tendo em vista a importância que  programas como os de transferência de renda têm para este estado, juntamente com o histórico de altas taxas de perda populacional por emigração.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

01-01-2000

Como Citar

MODESTO PINHEIRO DIAS PEREIRA, J. Desconcentração, Migração E Diferenciais Por Estrato De Renda Na Bahia. Informe GEPEC, [S. l.], v. 15, n. 3, p. 546–563, 2000. DOI: 10.48075/igepec.v15i3.6300. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/gepec/article/view/6300. Acesso em: 20 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos