Comunidades Quilombolas na Bacia Hidrográfica do Rio Guaporé: Uma Revisão Bibliográfica
DOI:
https://doi.org/10.48075/ijerrs.v5i2.32398Resumo
O processo de colonização do território que hoje é o Estado de Rondônia, propalada pelo regime militar, não levou em conta as necessidades das populações tradicionais, que mantêm, ainda hoje, um modo de vida que resiste intimamente ligado ao tempo do meio em que está inserido. E, no caso das Comunidades quilombolas, em que pese o avanço das pastagens, da agricultura de escala, do turismo e demais atividades econômicas, as sete comunidades existentes no Estado, todas na Bacia do Rio Guaporé, tais comunidades resistem. A maioria dos conflitos decorrem da disputa espacial entre um modo de vida tradicional e a economia capitalista, contribuindo para tal, o preconceito de que essas comunidades representam um “atraso” que a sociedade “moderna” não pode admitir, pois seriam um grande entrave para o desenvolvimento da economia capitalista ligada ao agronegócio na região. Mediante revisão bibliográfica, o presente artigo objetiva identificar as referidas comunidades quilombolas, sua ligação com o meio e os conflitos em que estão inseridas.
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